segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
COMUNIDADE AUXILIADORA
Comunidade Auxiliadora celebrou em 24 de fevereiro ,o 2º Domingo da Quaresma, juntamente com padre Antônio Adriano.
"Este é o meu filho amado,escutai o que Ele diz! (Mc 9,7)
Com a Transfiguração de Jesus contemplamos antecipadamente a sua glória. Para estar na glória celeste seria necessário passar pela dor, e pelo sofrimento. Em muitos momentos para chegarmos a uma glória definitiva, é necessário abnegação e sacrifício. Lembremos daquilo que aconteceu com Jesus na hora da tormenta e lutemos e batalhemos para superarmos os problemas do cotidiano. Observemos os nossos questionamentos para com Deus: "Por que Jesus fez isso? sendo que. o ideal seria fazermos a seguinte pergunta: "Para que Jesus fez isso?" Ao mudarmos a pergunta, o nosso foco também mudará. Ao invés de nos tornarmos pessoas reclamadoras, nos tornaríamos pessoas mais fortes.
O celebrante partilhou brevemente o sacrifício da Abrãao que ofereceu o seu filho único como exemplo de obediência a Deus. Pois, era o costume dos deuses pagãos naquela época. O nosso Deus não quer a morte e sim a plenitude. O convite para esta noite é, de que sigamos o exemplo de obediência á vontade de Deus. Jesus morreu para nos libertar de toda dor e do pecado. Escutemos sempre em nossa vida a Palavra do nosso mestre Jesus Cristo.
Os aniversariantes da semana foram homenageados.
Eliane Martin
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
NOVA GERAÇÃO
Aconteceu neste fim de semana, dia 18 de fevereiro, após a missa das 9 horas, mais um encontro de perseverança do grupo Nova geração. Neste dia realizamos atividades envolvendo o Evangelho de Marcos 1,12-15, através da brincadeira de imagem e ação. Com o objetivo de levar a Palavra de Deus aos pré adolescentes de forma lúdica e vivenciarmos em nosso dia a dia os ensinamentos de Cristo.
Fotos: Andrea Campos
Texto: Marciléa Oliveira
1º DOMINGO DA QUARESMA
A Paróquia de São Sebastião, celebrou nas comunidades o 1º Domingo da Quaresma.
Desde a quarta-feira de Cinzas a igreja deu inicio ao tempo da Quaresma, juntamente com a Campanha da Fraternidade que chama a atenção para alguma realidade social que precisa ser rezada, e discutida.
A Quarta-feira de Cinzas dá o tom para este entendimento da caminhada que a igreja nos propõe a fazer como cristãos e cristãs.
Ela nos lembra a necessidade da penitência, oração, jejum e caridade. Ao longo da Quaresma nos prepararemos para chegarmos à semana santa, onde poderemos celebrar com Cristo a sua vitória sobre a morte. Quaresma serão 40 dias de caminhada para descobrirmos em nossa vida alguma coisa para melhorar. Buscarmos junto de Deus a força para nos superar e sermos pessoas melhores, momento para aperfeiçoar o nosso ser. Qual seria a nossa escolha para resplandecer em nosso coração? As trevas do pecado ou a luz do Cristo ressuscitado ?
No Evangelho de Marcos, Jesus foi conduzido para o deserto pelo Espírito Santo. Passou 40 dias em jejum, orando e sofrendo tentações. Concretizou sua vida à vontade do Pai. A Quaresma é este tempo de deserto. Deserto na Bíblia significa tempo de silenciar a alma e escutar Deus .
Este caminho da Quaresma, pode ser comparado a um grande retiro espiritual, momento para nos retirarmos do tumulto, da agitação, tempo maior de oração.
O celebrante sugeriu à comunidade a reza do terço, por apenas 15 minutos diariamente antes de dormir ou seguir a seguinte escala: na segunda -feira rezar o terço, na terça-feira escolher um salmo para rezar, na quarta-feira visitar o Santíssimo Sacramento, na quinta-feira rezar o terço, de preferência na casa de um doente, na sexta-feira rezar a via-sacra e no sábado e domingo participar da missa. Executar essas ações durante as 4 semanas da Quaresma até chegar a semana santa. Compromisso com Jesus no altar, que escutou o coração da comunidade.
Que Deus nos abençoe e nos conceda a graça de vivermos bem este tempo de deserto, aprofundando nosso tempo de oração.
COMUNIDADE NOSSA SENHORA AUXILIADORA
COMUNIDADE SÃO SEBASTIÃO
COMUNIDADE SÃO LUCAS
Fotos: Elaine Martin / Gislene Souza / Marciléa Oliveira
Texto: Eliane Martin
domingo, 18 de fevereiro de 2018
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2018
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou, nesta quarta-feira (14), a Campanha da Fraternidade 2018, com o tema Fraternidade e Superação da Violência. O documento aponta formas e tipos de violência no Brasil, dando destaque às praticadas contra os negros, os jovens e as mulheres. "Os grupos sociais vulneráveis são as maiores vítimas da violência", disse o presidente da entidade, cardeal Sérgio da Rocha."A Igreja sempre tem alertado sobre a perda de direitos sociais. Não podemos admitir que os mais pobres arquem com sacrifícios maiores. Precisamos de políticas públicas para nos ajudar a superar e a assegurar os direitos fundamentais que as pessoas têm", defendeu o cardeal.
Durante o lançamento da campanha, o presidente da CNBB listou também como prática violenta, a corrupção. "A corrupção é uma forma de violência, e ela mata", disse o cardeal. Segundo ele, "ao desviar recursos que deveriam ser usados em favor da população, os políticos acabam promovendo uma outra forma de violência contra o ser humano, a miséria".
"Queremos superar também formas de violência como as representadas pela miséria e pela falta de vida digna", argumentou o religioso, que criticou também os políticos que vêm adotando em seu discurso o uso da violência como forma de combate à violência. Segundo o cardeal, a Igreja Católica vem atuando no sentido de esclarecer seus seguidores sobre o risco desse tipo de política. "É um equívoco achar que superaremos a violência, recorrendo a mais violência. [Nesse sentido,] a igreja está orientando os eleitores, ajudando-os a formar sua consciência e a identificar quais candidatos estão comprometidos com a paz", disse.
Ainda pontuando as formas de violência, ele citou o uso das redes sociais, onde, segundo ele, identifica-se "um triste crescimento da agressividade". O cardeal disse, ainda, que os meios de comunicação "são vitais para a superação da violência". Ele, no entanto, criticou as programações violentas em busca de audiência. "Quanto mais filmes violentos assistirmos, mas violentos nós seremos".
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, em declaração durante o lançamento da campanha, disse que a iniciativa dá a "tônica à imperativa mudança que se impõe, de que o irmão é um aliado".
"Precisamos caminhar de mãos dadas, e não de punhos cerrados. Essa é a melhor forma de lidarmos com essa campanha. Minha mãe dizia, quando eu era criança, que se tivesse algum problema era para eu procurar um adulto por perto. Hoje vejo mães e professores desconfiarem e temerem adultos que chegam próximo às escolas. Quem se aproxima pode ser inimigo. Estamos fazendo do outro não um irmão, mas um inimigo a se combater", argumentou a magistrada.
O coordenador da Frente Parlamentar pela Prevenção à Violência e Redução dos Homicídios, deputado Alexandre Molón (Rede-RJ), disse que a campanha da CNBB aborda uma das grandes preocupações do país, em função do enorme número de homicídios aqui praticados. "Foram mais de 60 mil homicídios em 2017, e foram 61 mil em 2016. Se considerarmos que a bomba de Nagasaki [explodida no Japão pelos norte-americanos ao fim da 2ª Guerra Mundial] matou instantaneamente 80 mil [pessoas], podemos dizer que a cada ano morre, no Brasil, o equivalente a uma bomba de Nagasaki", disse o deputado.
https://www.terra.com.br/noticias
QUARTA-FEIRA DE CINZAS
Celebração das 9 horas , presidida pelo cônego Tarcísio.
A Eucaristia desta manhã, tem o sentido especial em nossa caminhada de fé. Somos convidados em comunhão com a Santa igreja, a percebermos o real sentido desta quarta -feira de cinzas.
Iniciamos hoje, e terminaremos com a celebração da Páscoa.
Inicia-se o tempo de Conversão, que é a preparação para a Celebração do Mistério Pascal do Senhor. As cinzas na liturgia nos lembra que somos pó e que ao pó voltaremos. Representa a nossa fragilidade, nossa pequenez, daí a necessidade de fazermos penitência e jejum, intensificar as orações. Fazer jejum, se revestir de humildade e fazer a nossa caminhada penitencial, para celebrarmos a ressurreição.
A comunidade foi orientada pelo celebrante da prática do jejum, das extravagâncias que devem ser evitadas e do fator idade que devem ser respeitadas. Esse esforço para a conversão é para nos aproximarmos mais de Cristo.
Jejum, oração e caridade, o tripé para nos prepararmos para a Páscoa, momento para intensificar nossa relação com Deus. Tempo forte de espiritualidade, também para praticar a oração do terço e a leitura orante em família. A caridade é uma forma de repensar nossa maneira de ser e de agir.
A campanha da Fraternidade cujo tema é:”Fraternidade é superação da violência, com o lema: "Em Cristo, somos todos irmãos” busca trazer uma atitude concreta, para vivermos esse período quaresmal. E tem como a proposta de abolir do nosso meio qualquer tipo de violência, pois somos todos irmãos. Após a reflexão aconteceu o ritual das Cinzas.
O Celebrante, fazendo uma cruz na testa colocava partículas de cinzas sobre os fiéis dizendo a seguinte evocação: “Convertei-vos e credes no Evangelho”.
Eliane Martin
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