quinta-feira, 30 de outubro de 2014

RELUTO: UMA EXPERIENCIA DE FÉ NA RESSURREIÇÃO

     Inspirados pelo mistério da ressurreição e sensíveis à dor daqueles que experimentam a morte de um ente querido, em 2003, foi iniciada na cidade de Barbacena uma vivência de fé que ganhou o nome de RELUTO – Retiro de Elaboração do Luto. Vivemos em uma sociedade em que a morte é tratada de maneira superficial e, por isso, rapidamente somos obrigados a voltar para a rotina do cotidiano, faltando-nos espaços em que se possa falar sobre a dor provocada pela morte de quem amamos. 
O RELUTO se destina àqueles que, vivendo o luto, desejam fazer uma experiência de oração que os aproxime do mistério maior que é o próprio Deus que nos acompanha, orienta e guia nossos passos. Nesse peregrinar terreno, cheio de belezas e marcado também pela presença da irmã morte, onde por vezes, temos a impressão de tatearmos, o RELUTO é uma resposta católica aos seus fieis, manifestando a certeza de que o Deus que nos chamou à vida é o mesmo Deus que nos acolhe generosamente ao final de nossa trajetória.
Trata-se de um retiro, não de uma palestra ou formação sobre a morte! Portanto, os que dialogam nesse tempo de oração são Deus e o enlutado, auxiliados pelos assessores e equipe. Apocalipse 21,4 assim nos conforta: “E Deus limpará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas”. Se você viveu recentemente a morte de um familiar e sente necessidade de orar tal situação procure a equipe do RELUTO e que Deus opere em você a graça de, olhando para o Filho ressuscitado na força do Espírito, deixar-se abraçar novamente pelos braços do Pai. 
                                                                                                                       José Raimundo Rodrigues
                                                                                                                           Vânia Marta de Paiva

A equipe do reluto promoverá no dia 01 de novembro, 19h30, na Igreja de São Sebastião, a Vigília pelos fieis defuntos. Participe!

                                                         Maiores informações: José Antônio Reis – 88350834/ 3333-3327 
                                                                      Pe. Mauro Lúcio- 3331-1910
                                                       



PLENÁRIO DOS GRUPOS DE REFLEXÃO

Aconteceu nessa quarta feira (29/10) na comunidade de Santo Expedito a celebração do Plenário dos grupos de reflexão da Paróquia de São Sebastião, que este mês teve como tema: “Pastorais sociais: compromisso com a vida.”. Houve o testemunho das representantes de pastorais Marilu (Pastoral da Sobriedade e Centro de Acolhimento Dom Bosco), Marilene (Pastoral da Criança), Celina (Pastoral Carcerária)e Dona Eliza (Pastoral do Idoso) destacando a importância desses trabalhos e a necessidade de novos membros que possam dedicar um pouco do seu tempo ao próximo. 
“Deus usa de tanta misericórdia conosco. Aprendamos também nós a usar de misericórdia com os outros, especialmente aqueles que sofrem.”Papa Francisco









Colaboração: Gabriela Cabral


Decálogo para a educação dos filhos

A melhor herança que um pai de família pode deixar para os seus filhos neste mundo é a boa educação

Reprodução Internet

 A prioridade de um pai de família, mais do que dar aos filhos o necessário (nem mais nem menos) para que tenham uma vida digna, é formá-los e educá-los para a vida, dando-lhes sólidos fundamentos para que sejam pessoas de bem e oferecendo-lhes ferramentas para que sejam felizes.

A melhor herança que um pai de família pode deixar para os seus filhos neste mundo é a boa educação. Tal educação poderia ser centrada em 3 eixos:

- Educação da consciência: para que, desde pequenos, os filhos saibam distinguir o que é bom e o que é ruim.

- Educação do caráter: para que fortaleçam sua vontade e saibam rejeitar o mal, ainda que seja convidativo ou aparentemente inofensivo.

- Educação do coração com senso de transcendência: para que apreciem os valores positivos e rejeitem os valores negativos. Recordar que as crianças observam o comportamento dos pais. Mais que educar com palavras, é preciso educar com o exemplo. Que os pais reforcem o que dizem com o que fazem.

Parte desta missão se cumpre, entre outros, com os seguintes pontos:

1. Incentivar a responsabilidade nos filhos, dando-lhes pequenas missões ou tarefas. Que conheçam o valor do sacrifício. Isso lhes ensinará o quanto podem oferecer e os fará ver que são responsáveis pelos seus atos, mas não pelo que ocorre ao seu redor.

2. Servir de exemplo diante das circunstâncias adversas, para que os filhos vejam como superá-las corretamente. É importante que os pais lhes transmitam uma forma construtiva de reagir e manter o controle diante do estresse.

3. Ajudá-los a encontrar seus pontos fortes. Poder desenvolver tais pontos é a base da força pessoal de cada um. Ajudá-los a acreditar em si mesmos e a ter uma autoestima saudável.

4. Que os filhos vejam os problemas como desafios a serem resolvidos, e não como ameaças; e que aprendam tanto a preveni-los e administrá-los quanto a tirar deles uma lição de vida. Ajudá-los a descobrir as coisas boas de cada dia e saber que não estão sozinhos, ou seja, dar-lhes apoio emocional.

5. Permitir que os filhos encarem seus problemas, pois “resgatá-los” dessas pequenas circunstâncias difíceis não lhes permite aprender estratégias para enfrentar e resolver suas dificuldades presentes e futuras. Fazer-lhes ver que são responsáveis pelas suas vidas.

6. Deixar que gradualmente vão tomando decisões. Irão aprendendo da experiência para o futuro.

7. Pais de família: não pretendam ser como seus filhos, não se infantilize. Seus filhos precisam ser guiados por adultos sérios e maduros.

8. Criar um clima de comunicação no qual a criança se sinta à vontade. Que os filhos tenham a confiança de contar suas coisas; que não tenham medo da reação dos seus pais.

9. Fazer-lhes saber que eles têm deveres na sociedade, e se não entendem a palavra “sociedade”, por ser um pouco abstrata, é preciso explicar-lhes que têm deverem com relação a pessoas concretas.

10. Estabelecer limites e disciplina. Os filhos precisam saber o que acontece quando não fazem o que lhes é pedido. O castigo, que deve ser proporcional e compatível com a idade da criança, precisa ser sempre cumprido. Nunca pode ser violento em palavras ou ações, e precisa visar à correção. As normas devem ser coerentes e claras, e estar acompanhadas por explicações lógicas.


Fonte: http://www.aleteia.org/pt/educacao/artigo/decalogo-para-a-educacao-dos-filhos-5340601956433920?utm_campaign=NL_pt&utm_source=daily_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt-14/10/2014

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

MISSA ENCERRA O MÊS MISSIONÁRIO

Na noite de ontem, 28, aconteceu a celebração eucarística na Rua São Judas Tadeu para encerrar o mês missionário. Abaixo, segue o resumo do momento, feito por Sônia Maria, coordenadora da Comunidade São Sebastião, que também cedeu as fotos para o blog:



"Emoção, entusiasmo, fé, foram momentos marcantes na Celebração Eucarística que aconteceu ontem na Rua  São Judas Tadeu - Comunidade de São Sebastião, onde fiéis de todos os setores e comunidades da paróquia participaram do encerramento do mês missionário. Porém a missão continua, conforme foi destacado no comentário final dessa celebração. O propósito que temos é de celebrar estes encontros de fé junto à comunidade, seguindo a orientação do Papa Francisco “vamos sair ao encontro de nossos irmãos”. Com esse objetivo, esse dia foi missionário a todo o momento, com visitas a diversas famílias feita pelo Pe. Mauro, Dª. Eliza e alguns missionários, encerrando com a celebração, onde nosso pároco, Pe. Mauro, em sua homilia falou que cada um de nós temos uma tarefa, uma função, uma missão. Somos parte da Obra, dessa construção de Deus, precisamos, portanto, estar bem, se firmar para que tudo que for sonhado por Deus dê certo. Ressaltou ainda que precisamos cuidar de nós e do outro, pois somos templo vivo de Deus. Falou da importância da oração, de rezarmos com intensidade, buscando sempre pedir a sabedoria, prudência, vamos aprender com Jesus Cristo. Falou da importância de seguir o que o Papa Francisco diz: Vamos sair um pouco da igreja e ir ao encontro do outro, visita, escuta, é o que Cristo fez. Vamos construir esta igreja, trabalhar em equipe. Esta experiência vivida neste dia é fruto dos Grupos de Reflexão. Ao final da celebração, Padre Mauro agradeceu Dª. Eliza pela disponibilidade e pelo trabalho missionário que desempenha, com muita dedicação e as pessoas que unidas prepararam o ambiente para a celebração. Logo após tivemos uma harmoniosa partilha e leilão de pequenas prendas, confraternizando com todos em um clima de muita alegria e paz."






Papa Francisco: estar do lado dos pobres é Evangelho, não comunismo

Cidade do Vaticano (RV) - Terra, casa, trabalho: esses foram os três pontos fundamentais em torno dos quais desenvolveu-se o longo e articulado discurso do Papa Francisco aos participantes do Encontro Mundial dos Movimentos Populares, recebidos esta terça-feira na Sala Antiga do Sínodo, no Vaticano. O Pontífice ressaltou que é preciso revitalizar as democracias, erradicar a fome e a guerra, assegurar a dignidade a todos, sobretudo aos mais pobres e marginalizados.
Reprodução Internet
Tratou-se de um veemente pronunciamento, ao mesmo tempo, de esperança e de denúncia. Um discurso que, por amplidão e profundidade, tem o valor de uma pequena encíclica de Doutrina Social. Ademais, era natural que os Movimentos Populares solicitassem este encontro com o Papa Francisco.

Efetivamente, na Argentina, como bispo e depois como cardeal, Bergoglio sempre se fez próximo das comunidades populares como as de "catadores de papel" e "camponeses". No fundo, nesta audiência retomou o fio de um compromisso jamais interrompido.

O Santo Padre evidenciou já de início, no discurso, que a solidariedade – encarnada pelos Movimentos Populares – encontra-se "enfrentando os efeitos deletérios do império do dinheiro".

O Papa observou que não se vence "o escândalo da pobreza promovendo estratégias de contenção que servem unicamente para transformar os pobres em seres domésticos e inofensivos". Quem reduz os pobres à "passividade", disse, Jesus "os chamaria de hipócritas". Em seguida, deteve-se sobre três pontos chave:

"Terra, teto, trabalho. É estranho – disse –, mas quando falo sobre estas coisas, para alguns parece que o Papa é comunista. Não se entende que o amor pelos pobres está no centro do Evangelho." Portanto, acrescentou, terra, casa e trabalho são "direitos sagrados", "é a Doutrina social da Igreja".

Dirigindo-se aos "camponeses", Francisco disse que a saída deles do campo por causa "de guerras e desastres naturais" o preocupa. E acrescentou que é um crime que milhões de pessoas padeçam a fome, enquanto a "especulação financeira condiciona o preço dos alimentos, tratando esses alimentos como qualquer outra mercadoria". Daí, a exortação do Papa Francisco a continuar "a luta em prol da dignidade da família rural".

Em seguida, o Santo Padre dirigiu seu pensamento aos que são obrigados a viver sem uma casa, como experimentara também Jesus, obrigado a fugir com sua família para o Egito. Hoje, observou, vivemos em "cidades imensas que se mostram modernas, orgulhosas e vaidosas". Cidades que oferecem "numerosos lugares" para uma minoria feliz e, porém, "negam a casa a milhares de nossos vizinhos, incluindo as crianças".

Com pesar, Francisco ressaltou que "no mundo globalizado das injustiças proliferam-se os eufemismos para os quais uma pessoa que sofre a miséria se define simplesmente 'sem morada fixa'".

O Papa denunciou que muitas vezes "por trás de um eufemismo há um delito". Vivemos em cidades que constroem centros comerciais e abandonam "uma parte de si às margens, nas periferias".

Por outro lado, elogiou aquelas cidades onde se "segue uma linha de integração urbana", onde "se favorece o reconhecimento do outro". Em seguida, foi a vez de tratar da questão do trabalho:

"Não existe – ressaltou – uma pobreza material pior do que a que não permite ganhar o pão e priva da dignidade do trabalho." Em particular, Francisco citou o caso dos jovens desempregados e ressaltou que tal situação não é inevitável, mas é o resultado "de uma opção social, de um sistema econômico que coloca os benefícios antes do homem", de uma cultura que descarta o ser humano como "um bem de consumo".

Falando espontaneamente, ou seja, fora do texto, o Pontífice retomou a Exortação apostólica "Evangelii Gaudium" para denunciar mais uma vez que as crianças e os anciãos são descartados. E agora se descartam os jovens, com milhões de desempregados, disse ainda. Trata-se de um desemprego juvenil que em alguns países supera 50%, constatou. Todos, reiterou, têm direito a "uma digna remuneração e à segurança social".

Aqui, disse o Pontífice, encontram-se "catadores de papel", vendedores ambulantes, mineiros, "camponeses" aos quais são negados os direitos do trabalho, "aos quais se nega a possibilidade de sindicalizar-se". Hoje, afirmou, "desejo unir a minha voz à de vocês e acompanhá-los em sua luta".

Em seguida, Francisco ofereceu sua reflexão sobre o binômio ecologia-paz, afirmando que são questões que devem concernir a todos, "não podem ser deixadas somente nas mãos dos políticos". O Santo Padre afirmou mais uma vez que estamos vivendo a "III Guerra Mundial", em pedaços, denunciando que "existem sistemas econômicos que têm que fazer a guerra para sobreviver":

"Quanto sofrimento, quanta destruição _ disse o Papa –, quanta dor! Hoje, o grito da paz se eleva de todas as partes da terra, em todos os povos, em todo coração e nos movimentos populares: Nunca mais a guerra!"

Um sistema econômico centralizado no dinheiro – acrescentou – explora a natureza "para alimentar o ritmo frenético de consumo" e daí derivam feitos destrutivos como a mudança climática e o desmatamento. O Papa recordou que está preparando uma Encíclica sobre a ecologia assegurando que as preocupações dos Movimentos Populares estarão presentes nela. O Pontífice perguntou-se por qual motivo assistimos a todas essas situações:

"Porque – respondeu – neste sistema o homem foi expulso do centro e foi substituído por outra coisa. Porque se presta um culto idolátrico ao dinheiro, globalizou-se a indiferença." Porque, disse ainda, "o mundo esqueceu-se de Deus que é Pai e tornou-se órfão porque colocou Deus de lado".

Em seguida, o Papa exortou os Movimentos Populares a mudarem este sistema, a "construírem estruturas sociais alternativas". Francisco advertiu que é preciso fazê-lo com coragem, mas também com inteligência. Com tenacidade, porém, sem fanatismo. Com paixão, mas sem violência".

Nós cristãos, disse, temos um bonito programa: as Bem-aventuranças e o Cap. 25 do Evangelho segundo Mateus. Francisco reiterou a importância da cultura do encontro para derrotar toda discriminação e disse que é preciso uma maior coordenação dos movimentos, sem, porém, criar "estruturas rígidas":

"Os Movimentos Populares – afirmou – expressam a necessidade urgente de revitalizar nossas democracias, muitas vezes sequestradas por inúmeros fatores." É "impossível", frisou, "imaginar um futuro para uma sociedade sem a participação protagonista da grande maioria" das pessoas.

É preciso superar "o assistencialismo paternalista" para ter paz e justiça, prosseguiu, criando "novas formas de participação que incluam os movimentos populares" e "sua torrente de energia moral". O Pontífice concluiu seu discurso com um premente apelo:

"Nenhuma família sem casa. Nenhum camponês sem terra! Nenhum trabalhador sem direitos! Nenhuma pessoa sem a dignidade que o trabalho dá" – disse.

Entre os participantes, no Vaticano, do encontro dos Movimentos Populares figura também o presidente da Bolívia, Evo Morales.

O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, explicou que, nesta ocasião, a visita do chefe de Estado boliviano não foi "organizada mediante os habituais canais diplomáticos" e que o encontro "privado e informal" no final da tarde desta terça-feira entre o Papa Francisco e o presidente deve ser considerado "uma expressão de afeto e proximidade ao povo e à Igreja boliviana e um apoio à melhoria das relações entre as Autoridades e a Igreja no país". (RL)

terça-feira, 28 de outubro de 2014

CELEBRAÇÃO DO 30 ºDOMINGO DO TEMPO COMUM NA COMUNIDADE MATRIZ

Nesse domingo, 26, a liturgia levou-nos a refletir sobre o mandamento do amor - amor ao próximo, a si mesmo e a Deus.
Após a proclamação do Evangelho (Mt 22,34-40), dois jovens do EAC fizeram uma pequena encenação sobre o tema, onde um amigo oferecia atenção, carinho e apoio a um amigo que estava com problemas. Na homilia, Padre Mauro disse que somos amados por Deus.
"Amar a Deus e ao próximo nos assusta. Como fazer? Só ama o próximo quem consegue se sentir amado e querido por Deus. Aí, eu me sentindo amado e compreendendo esse amor, consigo amar o outro, desejar-lhe o bem. Amar o outro é querer que ele tenha os mesmos direitos que eu tenho, é uma experiência de fé", falou Padre Mauro.
Ao final da missa, todos foram convidados a participar da missa de encerramento do mês missionário, que acontecerá na próxima terça-feira, 28, às 19h30, na Rua São Judas Tadeu.







Colaboração: Débora Ireno


MATERIAL DE REFLEXÃO PARA O DIA DOS LEIGOS

     Inspirado no Estudo 107 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB),“Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade”, o Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) publicou o subsídio “Círculos de Reflexão”, para o Dia do Leigo e Leiga de 2014.
     O subsídio do CNLB apresenta uma proposta de três encontros: o primeiro, reflete sobre a presença dos leigos e a realidade do mundo; o segundo reflete sobre o “sujeito eclesial, cidadãos, discípulos missionários”; e o terceiro aborda a ação transformadora como cristãos leigos na Igreja e no mundo. O material apresenta também um roteiro de sugestão para a celebração da Solenidade de Cristo Rei.
    O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato e bispo de Caçador (SC), dom Severino Clasen, faz um convite para a reflexão. “Convocamos a todos os batizados para participarem destes Círculos de Reflexão. Acreditamos em novos tempos e queremos iniciar o Advento com a conclusão do ano litúrgico homenageando e honrando a Cristo como o grande enviado d Pai para anunciar o Reino de paz, de justiça e de amor”, reforçou.

O material está disponível no site do CNLB: www.cnlb.org.br


PROGRAMA CORAÇÃO SAGRADO COMEMORA 1 ANO NO AR...E NOS CORAÇÕES



Um ano de Programa Coração Sagrado 
regado pelas bênçãos de Deus



“Se você esta cansado, sem lugar para repousar, vá ao Coração Sagrado de Jesus que aberto está. Pode então entrar até descansar, seu Deus ali te espera e quer te amar, curar suas feridas, tirar a solidão, reconstruir com zelo tudo que esta no chão...” É com este convite que o Programa Coração Sagrado inicia todas as manhãs de segunda a sexta-feira, das 7h45 às 9h, e aos sábados de 8h às 9h, na Rádio Correio da Serra - 1230 AM.




O Programa entrou no ar no dia primeiro de novembro de 2013, um momento muito especial, porque além de ter sido a primeira sexta-feira do mês, dedicada ao Sagrado Coração de Jesus, comemora-se também todos os santos. Idealizado e comandado pelas devotas do Sagrado Coração, Sheila Machado e Flávia Borges que se dedicam incansavelmente para levar a todos os ouvintes uma programação de qualidade. A parte espiritual é dirigida por padre Luiz Paixão, da paróquia do Bom Pastor, que faz a reflexão do evangelho do dia, com o apoio do diácono Joel de Carvalho, da Paróquia de São José, que conversa com os ouvintes todas as terças e quintas-feiras e Josyane que o acompanha com voz e violão. A equipe do programa conta também com a experiência dos radialistas Domingos Silva e Wesley Rafael, do grupo Conversando com o Céu.



A grade apresenta momentos de oração como é o caso do Coração de Ternura Intensa - CTI de Oração; mensagens de vida e informações sobre as festas e movimentos da Igreja no Toque Sagrado, e canções católicas da atualidade e aquelas do passado que sempre estiveram presentes na vida das pessoas e nas celebrações. Dentro da programação ainda há um espaço para agradecer a cada ouvinte e também as pessoas que nos ajudam na difusão desta devoção, que são chamados de Amigo Sagrado - ASA. Toda primeira sexta-feira do mês o programa muda seu formato para ouvir o que os padres, bispos, religiosas, seminaristas e leigos tem a dizer sobre a devoção ao Coração de Jesus.



A missão principal é fazer com que o Coração de Jesus se torne mais conhecido e mais amado, e devido a isto outros projetos foram nascendo, como é o caso da Revista que tem o mesmo nome do programa, de circulação bimensal e distribuição gratuita, que conta com uma equipe de profissionais qualificados e devotos como é o caso do colunista Dr. Cláudio Bomtempo e o jornalista Márcio Cleber; Clube do Sagrado, onde as pessoas físicas ajudam a confeccionar materiais que divulguem e difundam a devoção; Café ConSagrado, uma reunião mensal que é realizada com as mulheres, com o intuito de formar, orar e partilhar sobre o Coração de Jesus. E futuramente o grupinho de oração para crianças, ASINHA. Enfim, todos os projetos têm no Coração de Jesus sua razão de ser e acontecer. 

Se ao ler esta matéria você se sentiu tocado faça você também parte desta equipe Sagrada, envie-nos um e-mail para programasagrado@gmail.com e vamos juntos trabalhar para que este Coração que tanto nos amou e ama, seja mais conhecido e amado.

Sheila Machado
Programa Sagrado Coração


segunda-feira, 27 de outubro de 2014

PASTORAL DA PESSOA IDOSA CELEBRA 10 ANOS






Somos discípulos missionários de Jesus, celebrando os 10 anos da vida e missão da Pastoral da Pessoa Idosa(PPI):2004-2014



Data de fundação da PPI : 05 de novembro de 2004



No mês de novembro estaremos realizando um tríduo em comemoração aos 10 anos da PPI, a ser celebrado em nossa Paróquia em 05 de novembro às 8h ( quarta-feira) na Matriz de São Sebastião.


Tríduo:
2 de novembro - 1º dia - Capela São Lucas - às 16h30 

3 de novembro - 2º dia - Matriz de São Sebastião - às 16h30 (Capela do Santíssimo) 

4 de novembro - 3º dia - Matriz de São Sebastião - às 16h30 (Capela do Santíssimo)  



Convidamos você e sua família para juntos rezarmos fortalecendo assim o trabalho de toda PPI.

Vanda Loschi 
Coord. Pastoral
Pessoa Idosa