segunda-feira, 30 de novembro de 2015

COMUNIDADE SÃO DOMINGOS

A nossa Comunidade de São Domingos de Gusmão celebrou neste domingo, dia 29 de novembro, o 1º Domingo do Advento. Recebemos com muita alegria a presença do Neo-Sacerdote Rodrigo Marcos, que presidiu a Celebração Eucarística, auxiliado pelos seminaristas Jackson e Márcio. Padre Rodrigo fez seu trabalho pastoral no ano de 2007 em nossa comunidade, durante sua etapa de formação no Propedêutico, nos ajudando na formação do Coral de Crianças Dom Luciano. Durante a homilia ele nos disse sobre estarmos iniciando mais um tempo na liturgia da Igreja, o Tempo do Advento. Que esse novo Ano Litúrgico traga para nós a certeza da vinda de Jesus, é um tempo de espera sim, mas que não seja simplesmente isso, é uma celebração que nos leva à renovação do nosso coração; que nos envolvamos nos mistérios de Jesus, transformando também as nossas atitudes. Que não fiquemos insensíveis diante dos sofrimentos do mundo, confiemos na misericórdia de Deus e no seu amor por nós. Que possamos fazer a experiência do amor ao próximo e da nossa opção pelo Reino de Deus. Que aprendamos nesse tempo que o Natal de Jesus que está para chegar é um tempo novo, e que não percamos a essência desse Deus que veio para ficar conosco. Que saíamos do nosso comodismo e peçamos à Jesus que nos ajude a viver esse tempo de alegria e de espera. A nossa celebração foi animada pelo Grupo de Canto formado pelas crianças de nossa comunidade, que é uma nova formação do nosso antigo Coral Dom Luciano. Ao final da celebração foi lida uma mensagem para Padre Rodrigo, demonstrando a ele o nosso carinho e a nossa amizade.






Fotos: Valéria Mattos
Texto: Niuzeth Matos



1º DOMINGO DO ADVENTO - SANTO EXPEDITO

     Na celebração Dominical de 29/11/15, a comunidade de Santo Expedito acolheu o Neo-Sacerdote Rodrigo Marcos e o seminarista Kesner, que presidiram esta celebração.
                                 "Ficai atento e orai a todo o momento" (Lc 21,36)
Iniciou-se um novo ano litúrgico, e aguardaremos confiantes a vinda do Senhor. Advento é tempo especial de escuta e atenção à palavra de Deus.
A coroa do Advento foi acesa refletindo na luz nosso sentimento de espera e prontidão. Padre Rodrigo Marcos, refletiu sobre o Advento, que é a esperança em Cristo, que nasce do coração, sobre a palavra provocadora de Jesus, nos experimentos de morte, apelo e conversão. Para enfrentarmos os momentos de provação, deveremos estar vigilantes, orando a todo o momento e a cada dificuldade.
Também foram acolhidos nesta celebração os novos ministros da comunidade, defensores da Eucaristia. Padre Marcos Rodrigo, desejou ao novo  ministério que sejam fecundo e tenham muita luz.
Os novos ministros foram agraciados com uma confraternização ao término da celebração,e também foram distribuídas rosas para a comunidade como encerramento do mês do Dizimo.











Fotos: Gabriela Cabral
Texto: Eliane Martin




ARQUIDIOCESE DE MARIANA CELEBRA 270 ANOS FAZENDO MEMÓRIA AOS ATINGIDOS PELAS BARRAGENS

A Arena Mariana, que ao longo destas últimas semanas tornou-se um dos cenários da tragédia do desmoronamento das barragens na região de Mariana, na tarde de sábado, 28 de novembro, foi palco de um momento de celebração e solidariedade, quando foi comemorado os 270 anos de criação da Arquidiocese de Mariana.

Cerca de 5 mil pessoas, dentre fieis, bispos, seminaristas e presbíteros religiosas e religiosos, estiveram presentes à celebração presidida por Dom Geraldo, arcebispo de Mariana, que a iniciou pedindo 1 minuto de silêncio em memória a todas as vítimas do desastre que atingiu a região de Mariana e as cidades da Bacia do Rio Doce. Algumas vítimas estavam presentes à celebração e, em vários momentos, houve o pedido de justiça  e declaração de apoio em prol das famílias atingidas. 

Ainda no início da celebração, Monsenhor Celso apresentou a história da arquidiocese ao longo destes 270 anos através da biografia dos 8 bispos e 5 arcebispos que passaram por Mariana. Um resgate histórico, cultural e religioso através da vida e testemunhos desses pastores, em especial, Dom Luciano Pedro Mendes de Almeida, Servo de Deus, que foi ovacionado por todos os presentes quando teve seu nome mencionado e seu quadro apresentado à assembleia. 

Na homilia, Dom Geraldo disse estar com o coração agradecido, em ação de graças à Santíssima Trindade pelos 270 anos da Arquidiocese de Mariana. "A história desta igreja particular foi escrita por inúmeros presbíteros, religiosos e religiosas que plantaram neste solo a semente da fé." Fez referência aos 265 anos de fundação do Seminário São José, primeiro estabelecimento de ensino de Minas Gerais e ao acervo histórico e cultural do passado, patrimônio religioso que marca Mariana. Ainda, referiu-se ao PAE - Projeto Arquidiocesano de Evangelização, quadriênio 2016-2020: "queremos ser uma igreja em saída, em direção aos excluídos e afastados; não podemos esmorecer porque temos a certeza de que a Igreja de Jesus Cristo está solidificada em rocha firme". 

Ao final, Padre Geraldo Dias falou sobre a Assembleia Arquidiocesana de Pastoral que aconteceu nos dias 27 e 28 e da importância do documento que irá para todas a paróquias nos próximos dias. "Duas palavras nos guiarão nos próximos anos para a evangelização: participação e comunhão", disse ao se referir ao PAE 2016-2020. Por sua vez, Padre Geraldo Barbosa falou sobre os movimentos que a Arquidiocese está apoiando na luta por justiça junto aos atingidos pelas barragens. Um folheto foi distribuído explicando a atuação de Dom Geraldo e todos os envolvidos diante da tragédia. "Águas para a vida e não para a morte" foi o grito que se escutou nesse momento, fazendo memória ao que Dom Luciano já dizia.

A entrada dos padroeiros da arquidiocese - Nossa Senhora da Assunção e São José - ao som do hino do aniversário da arquidiocese, foi o momento final, encerrando a celebração onde se uniu dor, protesto, pedido de justiça e louvor a Deus pelo dom da vida, pela vida da Arquidiocese de Mariana.
















Débora Ireno Dias
texto e fotos





Mais informações:









quinta-feira, 26 de novembro de 2015

DIA NACIONAL DE AÇÃO DE GRAÇAS




Todo ano, na quarta quinta-feira de novembro, no mundo inteiro se celebra o Dia Nacional de Ação de graças. Certamente, temos muito a agradecer a Deus, pois em nossas vidas muitas graças acontecem, por mais que às vezes as vozes do ceticismo e da desesperança queiram falar mais alto em nós.
Deus, nosso criador, quer que seus filhos e filhas vivam em Paz, como irmãos e irmãs. Se esta é a vontade do Criador, quem somos nós para desafiá-la? E, no entanto, nós a desafiamos quando maltratamos a natureza, discriminamos os pequenos, as pessoas mais simples, nos omitimos frente às injustiças sociais, ofendemos e praticamos atos de violência contra nosso próximo, consciente ou inconscientemente.
Hoje, a nossa civilização industrial fornece a produção e o crescimento da riqueza, porém o mau uso destes recursos incentivam a desumanização do ser humano, tornando-o mero produtor e consumidor. O aquecimento global mostra que nosso egoísmo em consumir desordenadamente compromete a vida humana na Terra. Os valores do cristianismo sempre apontaram para uma defesa da natureza que é a casa de todos e, mais do que nunca, hoje, não podem ser relativizados ou descartados.
Enquanto cada grupo pretende ser dono exclusivo da verdade diante da exploração desordenada e do desenvolvimento insustentável, o ideal da paz e da solidariedade universal permanece inatingível.
A regra maior consiste, pois, em sermos amigos construtores do mundo, humanizando-o constantemente. Isto é tarefa de cada pessoa: promover todos os sinais da vida contra os mecanismos de destruição e de morte.A Celebração do Dia de Ação de Graças é um convite para todos os líderes religiosos, lideranças políticas, operários, industriários, agricultores, educadores, alunos para despertar em todas as pessoas e comunidades o senso de responsabilidade.
Compartilhando entre todos o reconhecimento de que os seres humanos -independentemente de religião, raça, sexo e origem étnica - têm direito à Educação e às oportunidades de obter uma subsistência segura e sustentável. Enfim, nosso compromisso com a Paz no planeta Terra significa cuidar para que todos tenham direito à grande obra do Criador: A VIDA
Todos os seres humanos são convidados a bendizer a DEUS, Criador e Pai, conforme diz o cântico do profeta : “Bendizei o Senhor, obras do Senhor” (Dn.3,57).
Intensificamos neste dia especial nossa gratidão, pois um coração agradecido é um coração de esperança e de paz. Participe dessa celebração, agradeça ao maior presente: a vida.

Roberto Carlos Favero
padre e mestre em Filosofia.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

NOTA HISTÓRICA



     Com a posse canônica de Dom Frei Manoel da Cruz, cisterciense da família de São Bernardo e Primeiro Bispo, na histórica data de 2 de fevereiro de 1748, Mariana se tornara, dentro do contexto brasileiro, a sexta diocese, depois do bispado da Bahia (1555), Rio de Janeiro (1676), Olinda (1676), Maranhão (1677) e Pará (1719). Antes da data inaugural de nossa diocese (2/2/1748), a Província das Minas Gerais “in spiritualibus” dava obediência aos Bispos do Rio de Janeiro. 
     Umas quarenta paróquias aproximadamente foram aqui instituídas pelo Ordinário fluminense, no período de 1702 a 1721. Entre estas primeiras, um total de vinte e três ainda pertencem à atual arquidiocese: Carmo (Mariana), São Sebastião (Bandeirantes), São Caetano (Monsenhor Horta), Sumidouro (Padre Viegas), Furquim, Pilar de Ouro Preto, Catas Altas (do Mato Dentro), Cachoeira do Campo, Guarapiranga (Piranga), Ouro Branco, Antônio Dias de Ouro Preto, Santa Bárbara, São Bartolomeu, Inficionado (Santa Rita Durão), Camargos, Antônio Pereira, Casa Branca (Glaura), Congonhas, Itabira do Campo (Itabirito), Itaverava, Itatiaya, Borda do Campolide (Barbacena) e Carijós (Conselheiro Lafaiete).
     A mesma bula papal que criou a diocese de Mariana (“Candor Lucis Aeternae”) criou também o bispado de São Paulo. Depois de cento e sessenta anos, foi elevada à categoria de arquidiocese, juntamente com o bispado de Belém do Pará, por um mesmo documento pontifício (“Sempiternam Humani Generis”, de São Pio X, 1/5/1906).
O território coberto pela diocese primaz de Minas, aproximadamente um quinto do Estado, a região mineira então habitada (centro e sudeste), hoje está repartido entre seis províncias eclesiásticas e se subdividiu numa radiosa constelação de episcopados. A sua Catedral se tornou a matriz dadivosa de umas duas dezenas de outras Catedrais.
     A partir de Mariana, irradiou para todos os horizontes mineiros o facho sagrado do Evangelho –o candor da Luz Eterna– que civilizou, educou e engrandeceu a gente mineira. Em Mariana, se ergueram sólidos os umbrais da Religião Católica para os montanheses. Assim, ela entende que não pode negar sua história e está comprometida com um passado de equilíbrio e uma tradição de prudência. Ela quer guardar ciosamente um precioso legado que recebeu de seus ancestrais na fé: uma adesão irrestrita a Jesus Cristo e à sua Igreja!
     Há em Mariana “um patrimônio de fé” a ser cultivado, trabalhado e colocado a serviço da solidariedade. Nosso chão abriga um povo em que o número de católicos representa a grande maioria da população. Nossa tarefa será assumir, com novo ardor, a evangelização, procurando que Jesus, o Bom Pastor, seja mais conhecido, amado e seja instaurado entre nós seu Reino de Justiça, Amor e Paz.

Arquidiocese de Mariana


terça-feira, 24 de novembro de 2015

COMUNIDADE SÃO LUCAS

Neste domingo, 22 de novembro, na missa das 18hs, encerramento do ano litúrgico e celebração de Cristo Rei. Presidida pelo cônego Tarcísio, animada pelo grupo de canto "Amigos pela fé",grupo formado por crianças e adolescentes da catequese de perseverança e neste dia foi acolhida a pequena Gabrielle que recebeu o sacramento do Batismo sendo a mais nova integrante na vida em Cristo. 
No mês de novembro dedicado ao Dízimo. Dízimo é partilha, é participação, é serviço, é compromisso, e é amor a Deus. Partilhando o nosso dízimo devolvemos a Deus tudo que ele nos dá com generosidade.
Em sua homilia Cônego Tarcísio  destacou que devemos escutar o que o Senhor diz para nós e não ficarmos preocupados somente com o que a mídia transmite em seus veículos de comunicações. É preciso ficar atento às coisas boas que acontecem à nossa volta. Se estivermos com os olhos fixos em Jesus e confiantes, podemos perceber que há muitas coisas boas e que o mal não deve prevalecer.






Erica Duarte



CHÁ NATALÍCIO - PARÓQUIA SÃO SEBASTIÃO

   No dia 21 de novembro, sábado, às 18 hs, aconteceu no salão paroquial Padre Joaquim Pessoa Machado o chá natalício para arrecadar fundos para construção da casa paroquial. 
O encontro iniciou-se com um momento de oração e agradecimento a todos presentes. O evento contou com a animação do grupo "Seresteiros do Amor", que abrilhantou com belíssimas canções dentre elas, "Alma de um poeta", "Será/" , "Carinhoso" e vários sambinhas que incentivou as pessoas a dançarem num clima gostoso e familiar, enquanto a música alegrava o ambiente, as pessoas degustaram deliciosas quitandas, tortas, bolos, sucos e café. Tudo preparado com muito carinho pelos responsáveis do evento. Ao final houve sorteio de brindes para os convidados.






Erica Duarte


segunda-feira, 23 de novembro de 2015

COMUNIDADE SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO

A Comunidade de São Domingos de Gusmão celebrou neste domingo, dia 22 de novembro a Solenidade de Cristo Rei do Universo. Celebramos também o encerramento do Ano Litúrgico e o Dia do Leigo. Lembramos também a Dimensão Social do Dízimo, que se empenha em ajudar nossos irmãos mais necessitados. Em sua homilia, Cônego Tarcísio nos lembrou que estamos celebrando neste domingo o encerramento do Ano Litúrgico, e a Igreja pede que rezemos neste dia em especial pelos leigos e leigas de nossas comunidades, que somos todos nós batizados na Igreja de Jesus Cristo. Essa Igreja para caminhar precisa desses leigos e leigas que atuam nos mais diversos movimentos e pastorais das comunidades. Hoje somos convidados a redescobrir a nossa vocação para seguirmos o Reino de Deus, de sermos construtores da paz. Celebrando a Festa de Cristo Rei lembremos que somos convidados a reconhecer Jesus Cristo como Senhor da História, como princípio e fim de todo mistério que foi celebrado durante este ano litúrgico. Cristo é apresentado como rei no momento do interrogatório de Pilatos, quando está despojado de suas vestes, humilhado e pronto a entregar sua vida na cruz. Ele é rei que se faz servo, que termina sua missão tendo na cabeça uma coroa de espinhos e como trono uma cruz de madeira. No próximo domingo já começamos a celebrar o tempo do Advento, nos preparando para receber Jesus Cristo em nossas vidas e em nosso coração.






Fotos:Valéria Mattos
Texto: Niuzeth Matos