ENCERRAMENTO DA FESTA DE SÃO DOMINGOS

"A santidade de vida torna a Igreja atraente e convincente, pois os santos movem e abalam o mundo". Com este tema a comunidade São Domingos de Gusmão, encerrou na noite deste 12 de agosto os festejos em honra ao seu padroeiro. As festividades tiveram início às 19 horas com a procissão saindo da igreja e percorrendo algumas ruas do bairro. Às 19 horas e 30 minutos deu-se início à celebração eucarística, que foi presidida pelo Cônego Tarcísio. Contamos com a presença de uma grande número de fiéis que abrilhantaram com suas presenças as festividades. Os cristãos leigos, homens e mulheres são chamados antes de tudo à santidade. A santidade de vida torna a Igreja atraente e convincente, pois os santos movem e abalam o mundo. Se nem todos são chamados ao mesmo caminho, ministérios e trabalhos, todos no entanto, são chamados à santidade. Na convivência com os hereges, São Domingos de Gusmão descobriu que era preciso voltar ao modo de viver e de evangelizar da comunidade dos Apóstolos. Fundou a Ordem Terceira dos Dominicanos que são leigos e leigas que vivem no mundo da espiritualidade e na vida apostólica. Iniciamos neste dia 12 a Semana da Família que busca a santidade, não somente por ser cristã, mas por conhecer as boas práticas, como a justiça, a caridade e o perdão. Neste último dia da festa tivemos a participação de toda Equipe de Liturgia, que é composta pelo Ministério Extraordinário da Sagrada Eucaristia, Ministério da Música, Ministério de Leitores, Ministério de Coroinhas, Equipe de Acolhida e Equipe de Ornamentação, além das Comunidades convidadas Nossa Senhora Auxiliadora e Santíssima Trindade (Bairro Novo Horizonte), e ainda dos Setores Transfiguração de Jesus e Instituição da Eucaristia. Após a celebração eucarística tivemos um momento de partilha entre todos os presentes no salão da igreja. E com muita oração agradecemos à todos que nos prestigiaram com suas presenças durante estes dias, pedindo a intercessão de São Domingos de Gusmão para suas vidas.

Fotos: Valéria Matos

Texto: Niuzeth Mattos