terça-feira, 29 de setembro de 2015

COMEMORAÇÃO DOS 270 ANOS DA ARQUIDIOCESE

A Arquidiocese de Marina está convidando a todos para participarem da celebração Eucarística no dia 28 de novembro às 16h em comemoração aos seus 270 anos. 

A Paróquia São Sebastião, através da Sra. Marlene, coordenadora da Comunidade de São Lucas, está organizando dois ônibus. Os interessados deverão procurar a secretaria paroquial durante todo o mês de outubro munidos de xerox de identidade e o valor da passagem que será de R$ 40,00. 

O ônibus sairá  da matriz de São Sebastião às 11h30. 
OBS: não anotaremos nomes para assegurar vagas. Em caso de desistência a empresa de ônibus contratada não fará a devolução do dinheiro.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

26º DOMINGO DO TEMPO COMUM - COMUNIDADE SÃO DOMINGOS

Na Celebração Eucarística deste domingo, dia 27 de setembro, a Comunidade de São Domingos de Gusmão, celebrou o 26º Domingo do Tempo Comum, com o tema "Quem não for contra nós é a nosso favor", retirado do Evangelho de São Marcos, 9,40. Celebramos também o encerramento do Mês da Bíblia. Celebração esta que foi presidida por Padre Daniel, que nos disse que a Bíblia é a Palavra que alimenta nosso Espírito. Nos levou a refletir sobre o que Jesus faria se estivesse em nosso lugar, pois sempre nos esquecemos de consultá-lo na hora de tomarmos decisões e atitudes. Somos filhos amados de Deus, Ele sempre nos amou desde a criação do mundo, e nunca devemos invejar o nosso irmão, devemos agir de acordo com aquilo que Deus espera de nós. O Espírito Santo só vai atuar em nossa vida se assim o permitirmos, e devemos sempre permitir que ele faça parte constante em nossa vida, que façamos sempre a vontade de Deus. A instrução de Jesus é clara: Ele quer discípulos, não pessoas partidárias. A tolerância de Jesus se opõe a arrogância dos discípulos. O Mestre também pede para que eles não sejam causadores de escândalos na comunidade. Ele quer gente para somar, e não gente para dividir. Antes que causem escândalos, é preferível que suportem sofrimentos.








Fotos: Nathália Matos
Texto: Niuzeth Matos



sábado, 26 de setembro de 2015

SEMANA PAROQUIAL DE FORMAÇÃO LITÚRGICA

A Paróquia São Sebastião realizará entre os dias 5 e 9 de outubro a Semana de Formação Litúrgica. Com programação iniciando às 19h30 todos os dias, será uma semana de estudo sobre a liturgia da qual fazemos parte. 


Quem deverá estar presente? Todos  os  que  integram  os  seguintes  Ministérios  e  Equipes na Paróquia São Sebastião: Equipe  de Liturgia,  Ministério  de  Música,  Ministérios  de  Leitores,  Acólitos,  Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística, Ministros da Palavra, Equipe de Ornamentação e Pastoral da Acolhida.

Mais informações no escritório paroquial: 3331-1910

 

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Francisco em Cuba: “Quem não vive para servir, não serve para viver”

Havana (RV) – O ponto alto das atividades do Papa, neste domingo (20/9), foi a celebração da Santa Missa na Praça da Revolução “José Martí”, lugar simbólico de Havana e de todo o País por ser palco de grandes encontros de até 600 mil pessoas. 


Em sua homilia, Francisco partiu do Evangelho do dia, no qual Jesus faz aos seus discípulos uma pergunta aparentemente indiscreta: “O que vocês discutiam pelo caminho?”. Trata-se de uma pergunta que Ele também poderia fazer em nossos dias. Aqui, o Evangelho diz que os discípulos se calaram, porque, no caminho, tinham discutido, uns com os outros, sobre qual deles era o maior”.
Naturalmente, os discípulos se envergonhavam de dizer a Jesus o que estavam falando realmente. Os discípulos daquela época fizeram a mesma discussão que os discípulos de hoje: “Quem é o mais importante?” Esta pergunta, que nos acompanha durante toda a nossa vida, merece uma resposta. E o Papa disse:
“Jesus não teme às perguntas dos homens, da humanidade… Pelo contrário, conhece o profundo do coração humano e, como bom pedagogo, está sempre disposto a acompanhar-nos. Fiel ao seu estilo, ele assume os nossos interrogativos, aspirações, conferindo-lhes um novo horizonte; dá uma resposta que propõe novos desafios; propõe a lógica do amor; uma lógica capaz de ser vivida por todos, porque é para todos”.
Jesus, explicou Francisco, não propõe um horizonte para poucos privilegiados, mas faz propostas concretas para a nossa vida, mesmo aqui nesta ilha caribenha. Jesus é simples na sua resposta: “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último e o servo de todos”. Quem quiser ser grande, sirva os outros e não se sirva dos outros. Desta forma, Jesus transtorna a lógica dos discípulos:
“Servir significa, em grande parte, cuidar da fragilidade: cuidar dos mais fracos das nossas famílias, da sociedade, do povo, que são os rostos sofredores, indefesos e angustiados, que Jesus convida a amar. Trata-se de um amor que se traduz em ação e decisão, que convida a defender, assistir, servir. Ser cristão é servir e lutar pela dignidade dos irmãos e não nossa. Todos somos chamados, por vocação cristã, a servir. Isto não quer dizer servilismo, mas promoção da pessoa humana”.
Neste sentido, afirmou o Bispo de Roma, o santo povo de Deus, que caminha em Cuba, é um povo que ama a festa, a amizade, as coisas belas. É um povo que caminha, que canta e louva. É um povo que, apesar das feridas que tem como qualquer povo, sabe abrir os braços, caminhar com esperança, porque se sente chamado para a grandeza. E o Papa exortou:
“Convido-os a cuidar desta vocação, a cuidar destes dons que Deus lhes deu, mas, sobretudo, convido-os a cuidar e servir, de modo especial, da fragilidade dos seus irmãos. Não se descuidem deles por causa dos seus projetos, que podem parecer sedutores. Somos testemunhas da força da ressurreição de Jesus, para a construção de um mundo novo”.
O Papa Francisco terminou a sua homilia convidando o povo cubano a não se esquecer da Boa Nova de hoje: a importância de um povo, de uma nação, de uma pessoa, que se baseia no modo de servir seus irmãos mais frágeis e necessitados. Eis um dos frutos da verdadeira humanidade, afirmou o Papa, que concluiu: “Quem não vive para servir, não serve para viver”. 

Fonte: http://br.radiovaticana.va/news/2015/09/20/francisco_%E2%80%9Cquem_n%C3%A3o_vive_para_servir,_n%C3%A3o_serve_para_viver/1173277


25º DOMINGO DO TEMPO COMUM - COMUNIDADES NOSSA SENHORA AUXILIADORA E SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO

Na noite de sábado, 19, na Comunidade Nossa Senhora Auxiliadora, Padre Daniel presidiu a celebração eucarística. Dentro do tema do Evangelho "Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos" (Mc9,34), o celebrante motivou a assembleia para fazer da paciência um exercício constante, contando com a graça de Deus e sempre conscientes de nossa importância na vida da Igreja e da comunidade.









Já na Comunidade São Domingos de Gusmão, a celebração dominical foi presidida por  Cônego Tarcísio.
Na homilia, ele refletiu sobre a liturgia do dia, que propõe a escolha de um caminho, ou o de Deus ou o do mundo. 

"A sabedoria do mundo é a lei do olho por olho. Tudo começa a partir do nosso coração. Nós somos o que cultivamos no coração. Quem quiser ser o primeiro que seja o último e quem quiser estar junto de Deus, que esteja a serviço dos outros. Quando vivemos de acordo com a sabedoria de Deus oferecemos a outra face, e oferecer a outra face é fazer diferente, é amar quando somos odiados, perdoar quando maltratados. Ainda se especula sobre poder, honrarias, privilégios. Quem será o maior? Não queremos ser os primeiros a servir, pois nosso coração ainda não se converteu, ainda guarda coisas sem importância. Os discípulos seguiam Jesus, mas ainda nutriam a esperança de que Ele se adequasse ao que eles esperavam, e de que seu seguimento resultasse em algum tipo de benefício. que nossa vivência de Cristo seja gratuita e servidora, não uma busca ou troca de favores."

Celebramos também o Domingo do Dízimo, lembrando que o Dízimo é o jeito silencioso de reconhecermos que somos filhos de Deus e de não permitir que a ninguém falte a pregação do Evangelho.








 Leila Batista 
(Com. Nossa Senhora Auxiliadora)

Nathália Matos e Niuzeth Matos
 (Com. S. Domingos de Gusmão)








terça-feira, 15 de setembro de 2015

PLENÁRIO DOS GRUPOS DE REFLEXÃO

Aconteceu dia 02 de setembro de 2015, às 19 horas, na Capela do Instituto Padre Mestre Correa o Plenário dos Grupos de Reflexão, onde foram refletidos os encontros realizados durante o mês de agosto, que teve como tema: Vocação e Vida Consagrada.
Na oportunidade as irmãs do Instituto Padre Mestre:  Fátima, Josefa e Ana Maria deram seus testemunhos da vida consagrada.






segunda-feira, 14 de setembro de 2015

2º DOMINGO - BATIZADO NA COMUNIDADE MATRIZ

     A Comunidade de São Sebastião celebrou neste domingo 13/09 a Celebração Eucarística do 24º Domingo do Tempo Comum e o sacramento do batismo de duas crianças da comunidade, celebração presidida pelo Cônego Tarcísio. Com o tema "Se alguém me quiser seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga" (Mc 8,34), o  celebrante nos levou a refletir sobre os dois momentos significativos  que nos ajudam a compreender as leituras de hoje. O primeiro momento quando Jesus questiona para àqueles que o seguiam: " Quem sou eu? E o segundo momento sobre a resposta que Pedro dá a Jesus: "Tu és o Messias". 
     Marcos em seu evangelho  tem o objetivo de revelar para a sua comunidade a verdadeira identidade de Jesus, como evangelizador, como catequista, queria despertar no coração do seu povo esta fé verdadeira e autêntica na pessoa do Cristo como o Messias, àquele que foi anunciado pelos profetas, Jesus como palavra eterna do Pai. Ele encarna então, esta revelação do amor de Deus no meio do mundo. Aliás na primeira leitura o Profeta Isaías vai falar do centro do sofredor, aquele que veio em nome de Deus para dar a sua vida para o bem de todos. Jesus é este servo sofredor, Àquele que assume sobre os seus ombros a cruz, o sofrimento da humanidade e caminha com essa cruz para a redenção. É no altar da cruz que Jesus faz o ofertório da sua vida, para o bem da salvação da humanidade, é no altar da cruz que Jesus concretiza o que nós celebramos todos os dias na santa missa, ao repetirmos as palavras da última ceia dizendo: " tomai e comei, este é o meu corpo, tomai e bebei este é o meu sangue", desta forma estamos fazendo memória da paixão pela salvação da humanidade.  E Pedro teme pelo Senhor  e pede: "Senhor, que isto não te aconteça", mas Jesus  o repreende e afirma que Ele deve passar por todo o caminho do calvário, através da entrega, da doação de sua vida pela salvação da humanidade. Esta  é a grande obra, a grande missão de Jesus. Ele não veio ao mundo para fazer turismo, Ele veio para o meio de nós para revelar o seu amor e nos ensinar a amar, por isso, ele assume este caminho de dor, este caminho de salvador como ofertório, Jesus não foi preso à força, não foi arrastado para o calvário, foi uma oferta , uma entrega, uma doação, vida doada, corpo partido, sangue derramado para revelar o amor de Deus, se queremos saber a intensidade do amor de Deus por nós, basta que contemplemos a cruz, ali está verdadeiramente o significado do amor, só ama quem se doa ao outro, quem busca a felicidade do outro, e isto, vale para o casal, para os namorados, para a comunidade, só é cristão verdadeiramente aquele que não é egoísta, não pensa em si mesmo, mas pensa na realidade e felicidade do próximo.
     Na segunda leitura da carta de São Tiago, nós somos convocados a fazer sentido à nossa fé, praticar, a exemplo de Jesus, que assume a sua obra com paixão na cruz, a cruz do calvário como expressão máxima do amor de Deus por nós. E só viveremos a nossa fé autenticamente à medida que crescermos na caridade, na solidariedade, na fraternidade, na partilha e na medida que vivermos na busca do bem das pessoas que amamos ou deveríamos amar, assim estaremos vivendo como verdadeiros cristãos, nesta busca de identidade com Jesus. Ser cristão é se esforçar para ter esta identidade com Jesus, buscar encarnar a palavra de Deus e fazer com que essa palavra se expresse em nós pelas atitudes, pelo nosso jeito de ser e de agir, e assim sermos reveladores do amor de Deus não somente por palavras, mas acima de tudo por obras e atitudes. E encerra nos pedindo para que assumamos mais uma vez a disposição de trilhar este caminho de Cristo, associando fé e vida, fé e obras, fé e atitudes. Que Deus nos abençoe  e esteja sempre presente em nossos corações, nos ensinando a amar, a nos libertar de todo o individualismo, indiferenças, da vaidade e do egoísmo. Que Ele abra nossos corações, nossos lábios e nossos ouvidos e nos liberte de toda a maldade e nos faça comprometidos com o seu reino, começando em casa, nas relações familiares e com aqueles que são nossos próximos, aprendendo a amar e a fazer o bem.






















Marciléa Oliveira