terça-feira, 30 de outubro de 2012

CNBB lembra dom Luciano Mendes de Almeida


    É impossível pensar na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sem recordar a figura do Arcebispo de Mariana (MG), dom Luciano Mendes de Almeida. Na entidade, ele foi Secretário Geral por dois mandatos (1979-1986) e Presidente, também por dois mandatos (1987-1995).
Em outro momento, foi membro da Comissão Pontifícia Justiça e Paz (1996-2000) e da Comissão do Secretariado para o Sínodo (1994-1999). Foi também vice-presidente do CELAM (1995-1999). Eleito pela CNBB, foi delegado à Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos para a América, em 1997. Faleceu aos 27 de agosto de 2006.
Apresentamos uma parte do depoimento de dom Luciano no seminário sobre a presença pública da Igreja no Brasil, por ocasião dos 50 anos da CNBB:
“ Para mim, a CNBB é fruto de um grande amor. Eu dou e darei a minha vida pela CNBB. Como a mãe, é preciso ver menos os defeitos e mais as qualidades. Guardo da CNBB uma experiência luminosa, de amizade, de contatos, de lutas, às vezes, de provas muito grandes, mas tudo isso envolvido em muito amor. E essa nota do amor, essa unção, acho que não apareceu tanto nesses dias. É claro, cada um tem o seu jeito de abordar a questão. Considero o tempo na CNBB, um tempo de enormes graças espirituais – as pessoas que conheci, a abertura de coração, as experiências sofridas de prisão, de perseguição, contatos com o governo. Lembro-me de dom Oscar Romero … É muito difícil para mim, no contexto das colocações desses dias, de repente, acrescentar alguma coisa que vem de uma perspectiva que é muito do coração, o que não tira, creio, a vontade de ser objetivo.
Até hoje, entretanto, conservo da CNBB uma intensidade de afeto que volta muitas vezes a mim, quando faço oração sobre a vida, sobre as pessoas que conheci, os contatos que tive. Vocês ouviram dom Ivo! Minhas palavras inserem-se entre dom Ivo e dom Celso; vivi todo o tempo, secretário de um, e ao lado do outro quando ele era secretário. Vocês podem imaginar o que significam dezesseis anos de convivência fraterna! É muita coisa. É muita lembrança. São muitos fatos!
Gostaria que a gente falasse da CNBB, não só com respeito, mas com “paixão”, porque é uma realização que vem de Deus. A união que houve, embora seja uma união sofrida e, às vezes, com aspectos dolorosos, é uma união milagrosa em momentos-chave: união com os bispos, união com a Santa Sé, união com os padres; experiências de união com os 55.000 religiosos do Brasil, e com os leigos!
A CNBB é a casa de todo mundo, a qualquer hora do dia ou da noite. Havia até um problema para a cozinha. Nunca foi uma casa fechada. Nunca ninguém apresentou documento para entrar na CNBB. Vocês sabem que é assim; uma casa que é de todo mundo, uma casa que é a casa da Igreja no Brasil.
Então, como vejo esses aspectos? Vejo assim com muita gratidão. É claro que quando se trata de dizer que um bispo foi renovador ou restaurador, respeito isso com carinho, mas não me sinto à vontade, porque é como a mãe dizer que tem um filho um pouco deficiente. Ela não fala isso, ela nunca fala, ela dá um beijo, e não se envolve com essas situações. Não queria que se fizesse uma análise fria da CNBB.
Acho que a CNBB foi um lugar de muita amizade, de muito amor, de muito perdão que vivi nesses anos. Afinal, são dezesseis anos!
Em primeiro lugar, acho que, quando a gente publicar as atas desse encontro, tem de haver um certo tom na publicação e alguma apresentação da CNBB como corpo “vivo”, quer dizer, como realmente uma comunhão e transparência, que nem sempre podem acontecer, mas que, de fato, muitas vezes aconteceram. Esta era a primeira coisa que eu gostaria de colocar em evidência.
A segunda é o fato de que a CNBB nunca foi gloriosa. Nunca foi, digamos, elogiada, nem pela Santa Sé, nem pelo CELAM. Ela foi e é uma Igreja sofrida, de modo que quem quiser servir na CNBB para ter um aplauso, uma profissão, não é assim! Quem serve na CNBB – acredito que hoje seja parecido – tem de ter colete a prova de balas e tem de ter um coração forte. Você recebe não só criticas, mas, às vezes, confidências e manifestações profundas que você tem que guardar dentro de si e administrar isso com fé e oração.
Creio que, se por um lado tenho pela CNBB, digamos assim, um amor “apaixonado”, por outro lado, é um amor sofrido! Não pensem que quem ocupa algum cargo, seja ele qual for, vai receber por causa disso uma espécie de medalha, como a do Sarney. Não vai.
Quero dizer a dom Ivo que, naquele dia em que o Presidente concedia medalhas, eu fui por causa de dom Helder. Dom Helder aceitou a medalha e foi, e pediu que eu fosse com ele, e eu fui. Fiquei muito insatisfeito porque o senhor, dom lvo, não foi e ele foi. O quê que eu ia fazer? Deixar dom Helder ir sozinho, também não dava. Mas então, é só para lhes dizer que a relação com o Governo, da minha parte, sempre foi, não digo dura, mas foi sofrida. Esperava três horas ou mais para falar com o Ministro da Justiça.
Foi no tempo da prisão dos padres franceses, que saí daqui para ir a Belém e não pude nem visitá-los. Tive que voltar para Brasília. Às vezes, tinha que sofrer uma fiscalização e ficar ali dando razões. Vivi esse tempo duro.
Tive uma vantagem na minha vida. Em 1981, por causa do CELAM, quando era secretário, fiz parte da comissão que visitou os bispos da América Central. Foi uma missão que me deram. Vocês imaginem a situação da Guatemala, de El Salvador, Costa Rica, tudo, tudo, e falando horas com eles e compreendendo o sofrimento de dom Oscar Romero, por exemplo. Oh, meu Deus! Quanto padeceu dom Romero, com aquelas tensões que havia. Tudo isso eu vivi, e vivi, às vezes, numa situação muito difícil, de não poder nem falar com os outros. Então nós éramos quatro bispos fazendo essa visita a toda América Latina. Guardo uma imagem, uma lembrança e um afeto sofrido, e acho que essa é a marca do Cristo. Não queiramos uma CNBB gloriosa, reconhecida, vanguardeira, realizando esquemas. Vejam, toda a parte de planejamento é útil, tudo o que sofremos para elaborar diretrizes, custou muito trabalho, mas nada disso chega perto da dedicação, por exemplo, dos assessores! Quanta gente sofreu quando não falaram bem dos assessores!
Nosso grupo sempre enfrentou dificuldades. Vocês podem estar certos de que a gente nunca procurou uma compensação. Vocês sabem disso, e o maior exemplo para mim é dom Ivo, que podia ter tido o reconhecimento oficial da Igreja, muito maior do que ele teve, todos os merecimentos que ele tem, mas ele e a CNBB viveram uma época difícil.
Agora eu queria acrescentar duas grandes realidades que vejo.
A CNBB entra na história como um grande exemplo da presença de Deus. Porque nós, os bispos, somos tão diferentes uns dos outros. Mas houve uma convivência. Há uma convivência, que pode sofrer desgastes, mas nas horas mais duras estivemos juntos. Posso dizer a vocês que visitei uma grande parte dos bispos do Brasil naqueles anos, desde os bispos das áreas indígenas, mais sofridas, até aqueles que estavam passando por doenças. Estive com dom Avelar no dia em que recebeu a notícia do câncer. Depois, ia visitá-lo sempre que estava em São Paulo. Essas visitas fizeram a gente se conhecer melhor do que numa assembleia.
Uma vez eu cheguei a Pelotas para visitar dom Jayme. Edifiquei-me porque ele tinha para me dar apenas um pedaço de pão, e um gole de café, a tal ponto era a sua vida de pobreza. Nunca me esqueci disso.
E assim também eu estive no Nordeste. Hoje nós estamos comemorando aqui a data de Cajazeiras. O bispo de Cajazeiras, dom Zacarias, era um pobre total. Não tinha nada. Usava batina porque não tinha roupa em baixo.
Assim, há realmente um nível de relacionamentos entre pessoas que a história não conta, e que é mais importante, e é isso que faz a CNBB. É a ligação existencial, é o perdão quando a gente diz uma coisa errada, quando a gente, às vezes – eu me lembro – saía de uma assembleia, procurava o bispo e dizia: “O senhor me desculpe pelo que falei”. Às vezes a gente ia se confessar com ele naqueles dias de confissão comum: “O senhor me desculpe”.
Isso é uma coisa muita bonita e que talvez não exista em outros lugares. Pelo que eu conheço dos bispos dos Estados Unidos, Canadá, França, Espanha, Itália, convidado que fui naquelas épocas, como outros também, não era tão forte o tipo de relacionamento das pessoas. (…)

Fonte: Adaptado - CNBB / Arquidiocese de Mariana

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

    A noite do dia 25 de outubro foi de agradecimento a Deus pelos trabalhos que as equipes de acolhida realizam em nossas comunidades paroquiais. É uma ação missionária em favor dos visitantes, das crianças, dos idosos, dos cadeirantes, e outros. “Somos acolhidos no coração de Deus, e, como discípulos Dele precisamos nos acolher com amor, alegria e alma missionária. Acolher é evangelizar,” lembrou Padre Mauro Lúcio. Ele ainda nos motivou dizendo: “façam tudo por amor a Deus e ao seu povo.”


Salete, membro da Equipe de Acolhida da Comunidade São Sebastião



    No momento da confraternização, a coordenadora leiga do Conselho Paroquial de Pastoral, Bernadete Feres, parabenizou o empenho de todos no trabalho da acolhida, e agradeceu a dedicação da coordenadora da equipe de acolhida da comunidade de São Sebastião, Sônia Rodrigues.



Sônia Rodrigues, lendo mensagem de agradecimento ao grupo

Que Santo Antônio de Sant’ Anna Galvão, interceda por todos os membros das equipes de acolhida da paróquia de São Sebastião.
 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Reencontro do EAC

     Foi com muita alegria que mais de 120 jovens participaram do Reencontro de Adolescentes com Cristo da Paróquia de São Sebastião no domingo, 21 de outubro.
     Os adolescentes foram acolhidos pelos tios e encaminhados para o palco, onde tiveram um momento de oração conduzidos pelo casal Tio Juruna e Tia Cidinha, em seguida uma bela apresentação pelo grupo de dança Kairós, da Comunidade de Santo Expedito. O reencontro tem como objetivo fortalecer o adolescentes para que perseverem em seus círculos e participem dos eventos preparados pela Paróquia.
    Giovane presidiu uma palestra refletindo o tema: " Alegria e desafios dos jovens", logo após os adolescentes foram divididos em grupos para debater o assunto e o desafio lançado era de criar um cartaz com uma mensagem para a juventude.
    A jovem Amanda também relatou a sua experiência em ter participado da JMJ  e destacou sobre a importância dos ícones deixado pelo Papa João Paulo II, para representar a juventude, após a palestra foi lançado mais um desafio para as equipes, apresentar nos dias 17 e 18 de novembro, uma apresentação para receber as réplicas da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora da JMJ. 
      Os coordenadores do EAC também conversaram com os adolescentes sobre a importância de assumir os compromissos e as responsabilidades de um cristão autêntico. Antes de terminar o reencontro, o adolescente Daniel encerrou a tarde com um momento de oração e reflexão.
     Jovem é alegria, e não poderia faltar momentos de descontração, com brincadeiras, lanches saborosos e uma balada Cristã para todos os presentes.

















Em nome do EAC, queremos agradecer a todos os dizimistas da Paróquia de São Sebastião e ao Pároco Padre Mauro Lúcio em acreditar na juventude e nos proporcionar um dia especial. (Equipe Dirigente).

Marciléa Oliveira - PASCOM/Paróquia São Sebastião

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Catequese com adultos

    Aconteceu na noite de ontem um estudo de formação para todas as catequistas e representantes das pastorais e movimentos da nossa Paróquia, com o tema: "Catequese com Adultos", ministrado por Seila, da Comunidade Cristo Rei - Paróquia N.Srª da Assunção.
     A palestrante nos levou a refletir sobre o tema e nos relembrou que a catequese é a força da palavra que nos transforma e ecoa. "Tornar-se cristão é um processo que se realiza ao longo da vida e a catequese está a serviço do crescimento da fé das pessoas e das comunidades. Por isso dizemos que a catequese é um processo continuado de educação da fé" (Revista Ecoando n.6)
     Foi nos apresentado com muita propriedade pela palestrante, a estrutura da iniciação cristã dos adultos, suas etapas, a preparação do catecumenato de adultos envolvendo a comunidade, os introdutores, as catequistas e toda a equipe paroquial.
     Com o intuito de preparar as catequistas e representantes das pastorais, foi iniciado o processo para que novas pessoas se interessam pela catequese com os adultos, despertando em cada um de nós o ser missionário que Cristo nos convida a cada dia.
     "De um lado a vocação, do outo a missão. Força no discernimento e através dele, vamos transformando para dar força a comunidade, uma força que vem de Deus".






Em entrevista à Rádio Vaticano, dom Geraldo fala sobre a JMJ


O site oficial da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013 lança o canal Pré-Jornada nesta terça-feira, 23 de outubro. Além do novo conteúdo entrar no ar para todos os internautas, será realizada também uma apresentação no auditório do edifício João Paulo II (Rua Benjamim Constant, 23, Glória), no Rio de Janeiro, no mesmo dia, às 19h30min.
Na ocasião, será lançada uma parceria de ação catequética entre a JMJ Rio2013, o Programa Nacional Caixa de Ferramenta (PNCF) e as mídias sociais da arquidiocese do Rio. A proposta do canal Pré-Jornada é oferecer voz às dioceses do Brasil no site www.rio2013.com, envolvendo-as no plano da Semana Missionária e em tudo o que for de preparação para a JMJ Rio2013. As peregrinações dos Símbolos da Jornada também ganharão destaque.
Em entrevista à Rádio Vaticano, dom Geraldo Lyrio Rocha, falou sobre o percurso da JMJ até o momento e suas expectativas para o grande evento, em 2013.
“Estamos vendo como a Arquidiocese do Rio de Janeiro e toda a Igreja no Brasil estão se preparando para este momento tão bonito e tão importante, que será a JMJ, e que certamente vai trazer um novo vigor para a Pastoral da Juventude, nas suas várias expressões, em todo o nosso país. A peregrinação dos Símbolos da Jornada já estão anunciando o que há de ser a Jornada, porque a capacidade de mobilização têm sido muito grande, além das expectativas em muitas partes. Claro que a JMJ é fruto de esforço de muita gente, nossas, no Brasil, do Pontifício Conselho para os Leigos, e, pelo que tenho ouvido dos bispos participantes do Sínodo dos Bispos, e de muitos países, pois já há a movimentação de caravanas de jovens que irão ao Brasil. Tenho certeza que a Jornada Mundial da Juventude vai ser um momento forte para a vida do nosso país, para a vida da Igreja Católica no Brasil e, de um modo muito especial, há de trazer muitos frutos para a atuação da Igreja junto à juventude nos dia que correm. Tenho a certeza que as expectativas vão ser plenamente respondidas e será marcante a presença do papa Bento XVI no Rio, em 2013”, destacou o ex-presidente da CNBB, dom Geraldo, um dos escolhidos, na última Assembleia Geral dos Bispos da CNBB, a representar o episcopado brasileiro no Sínodo dos Bispos, em Roma.

Fonte: Arquidiocese de Mariana / CNBB

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Dia de São Lucas

A comunidade de São Lucas, Paróquia de São Sebastião/Barbacena, convida a todos os fiéis para celebrarem o dia de seu padroeiro.

Dia 18 - quinta-feira

18h – Ofício Divino
Responsável – Comunidade São Lucas

19h30 – Celebração Eucarística
Participação Especial – Médicos, enfermeiros e demais profissionais da área da saúde

Observações:
1 – Durante a recitação das orações em louvor a São Lucas, haverá bênção dos enfermos, médicos e medicamentos.
2 – Capela de São Lucas – Rua Henrique Diniz, 220 – Pontilhão – Barbacena/MG

PASCOM/ Paróquia de São Sebastião



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Dia Nacional da Juventude


Com o tema: “Juventude e vida” e o lema: “Que vida vale a pena ser vivida?”, a Pastoral da Juventude da Arquidiocese de Mariana se prepara para a realização do DNJ 2012, que ocorrerá no dia 28 de outubro, na cidade de Porto Firme, Região Mariana Centro. Nesse ano, o DNJ tem como objetivo geral, a partir do Projeto Nacional “A Juventude quer viver”, posicionar-se publicamente sobre temas que afetam diretamente a vida da juventude, como também construir estratégias de participação e intervenção política nos diversos setores sociais organizados (governamentais e não governamentais), buscando mobilizar a juventude pela garantia de seus direitos. Segue abaixo a programação do DNJ 2012:


07:00: Chegada e café da manhã
08:30: Acolhida e caminhada com a Cruz Peregrina da JMJ
09:30: Missa da Juventude
12:00: Almoço /Animação
14:00 – 14:30: Rodas de conversa I
14:30 – 15:00: Apresentações culturais I
15:00 – 15:30: Rodas de conversa II
15:30 – 16:00: Apresentações culturais II
16:00 – 16:15: Leitura da carta
16:15: Show de encerramento
17:00: Encerramento


Fonte: Adaptado - Arquidiocese de Mariana

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Homenagem ao Professor...

Mestre...

    É aquele que caminha com o tempo, propondo paz, fazendo comunhão, despertando sabedoria.
    É aquele que estende a mão, inicia o diálogo e encaminha para a aventura da vida.
    Não é o que ensina fórmulas, regras, raciocínios, mas o que questiona e desperta para a realidade. Não é aquele que dá de seu saber, mas aquele que faz germinar o saber do discípulo.
   Mestre é você, meu professor amigo, que me compreende, me estimula, me comunica e me enriquece com sua presença, seu saber e sua ternura.
    Eu serei sempre um discípulo na escola da vida. Obrigado, Professor!
Autor Desconhecido/ Seleção de Luzia de Campos Lapa - Santos/SP.

     A todos os professores desejamos perseverança e confiança em seus trabalhos, pois a arte de educar necessita de pessoas especiais como você.
Marciléa Oliveira - PASCOM/ Paróquia São Sebastião

Replicas da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora


Desde que o Papa Bento XVI anunciou que em 2013 o Brasil sediaria a próxima Jornada mundial da Juventude, os jovens brasileiros tem se articulado em pequenos grupos organização deste evento, que será maior que o da Copa do Mundo. Contudo, nem Mídia e nem as autoridades políticas tomaram consciência da relevância deste momento para o País e para nossa juventude.
A partir do dia 08 de outubro as paróquias da Região Pastoral Mariana Sul estão acolhendo a visita da replicas da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude que acontecerá em julho de 2013, na cidade do Rio de janeiro. A nossa Paróquia receberá novamente estes ícones nos dias 17 e 18 de novembro. Uma bela programação está sendo pensada para esses dias. Assim como João Paulo II abriu as portas da Igreja para os jovens, a Paróquia de São Sebastião, através da visita dos ícones da Jornada Mundial da juventude, abre suas portas para juventude manifestar sua fé, seu dinamismo e sua capacidade de ajudar outros companheiros a carregarem a cruz de cada dia.
Jovem, prepare-se e venha participar conosco! Sua presença é show.

Geovane do Carmo Júnior

sábado, 13 de outubro de 2012

Momentos marcantes...


     A Paróquia de São Sebastião manifesta toda a sua alegria em cada acontecimento,  desde a Celebração Eucarística celebrada por Dom José Eudes , como a apresentação dos crismando de suas comunidades, a abertura do Ano da Fé e a homenagem à Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. Madre Tereza de Calcutá já dizia: “ Não é o quanto fazemos, mas quanto amor colocamos naquilo que fazemos.”


Celebração Eucarística: Dom José Eudes








Apresentação dos jovens crismando à Comunidade






Dia da Padroeira do Brasil e Abertura do Ano da Fé




Marciléa Oliveira - PASCOM/Paróquia São Sebastião

Comunidade de São Lucas celebra seu padroeiro


      A comunidade de São Lucas, Paróquia de São Sebastião/Barbacena, convida a todos os fiéis para celebrarem seu padroeiro.

Abaixo, a programação da festa.
10ª Festa de São Lucas
“Igreja: comunidade de Fé à luz da Palavra”
Paróquia de São Sebastião – 14 à 18 de outubro de 2012
Dia 14 – domingo
17h – Adoração e bênção do Santíssimo Sacramento
Responsável  - Comunidade Vocacional Nossa Senhora da Assunção
18h – Celebração Eucarística
Participação especial – Juventude e Infância e Adolescência Missionária
Dia 15 - segunda-feira
18h – Adoração e bênção do Santíssimo Sacramento
Responsável - MECE
19h30 – Celebração Eucarística
Participação especial – Professores e Comunidades São Sebastião, São Domingos de Gusmão, Santo Expedito e Nossa Senhora Auxiliadora
Dia 16 - terça-feira
18h – Adoração e bênção do Santíssimo Sacramento
Responsável – Legião de Maria
19h30 – Celebração Eucarística
Participação especial – Pastorais do Dízimo e Batismo
Dia 17 - quarta-feira
17h – Confissões
18h – Adoração e bênção do Santíssimo Sacramento
Responsável – Dimensão Catequética
19h30 – Celebração Eucarística
Participação especial – Pastorais Familiar, da Pessoa Idosa e ECC
Dia 18 - quinta-feira
18h – Ofício Divino
Responsável – Comunidade São Lucas
19h30 – Celebração Eucarística
Participação Especial – Médicos, enfermeiros e demais profissionais da área da saúde
Observações:
1 – Todos os dias, durante a recitação das orações em louvor a São Lucas, haverá bênção dos enfermos e medicamentos
2 – Capela de São Lucas – Rua Henrique Diniz, 220 – Pontilhão – Barbacena/MG 
Débora Ireno – PASCOM/ Paróquia de São Sebastião 

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

As crianças aprendem o que vivenciam.




Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.
Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.
Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.
Se as crianças convivem com a pena, aprendem a ter pena de si mesmas.
Se vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas.
Se convivem com a inveja, aprendem a invejar.
Se vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa.
Se vivem sendo incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesmas.
Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser pacientes.
Se vivenciam os elogios, aprendem a apreciar.
Se vivenciam a aceitação, aprendem a amar.
Se vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas.
Se vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo.
Se as crianças vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.
Se convivem com a sinceridade, aprendem a veracidade.
Se convivem com a equidade, aprendem que é justiça.
Se convivem com a bondade e a consideração, aprendem que é respeito.
Se as crianças vivem com segurança, aprendem a ter confiança em si mesmas e
naqueles que a cercam.
Se as crianças convivem com a afabilidade e a amizade, aprendem que o mundo é um
bom lugar para se viver.
- Dorothy Law Nolte
Texto do livro “As crianças aprendem o que vivenciam”
Que cada ser humano possa cuidar de uma criança com afeto, amor e carinho, para que sejam adultos dignos e confiantes.
Marciléa Oliveira - PASCOM/ Paroquia São Sebastião

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Daí-nos a bênção, ó Mãe querida...




     Neste 12 de outubro, o Brasil celebra  sua padroeira, Nossa Senhora Aparecida.
Todos conhecemos sua história, a forma como ela apareceu aos pescadores na região do Vale da Paraíba, e os milagres que se sucederam.
     Todos conhecemos a cidade que se ergueu em torno da Basílica de Nossa Senhora Aparecida – a antiga e a nova – e tudo o que acontece ao redor: as barraquinhas de artigos religiosos e toda a espécie de bugigangas, as velas carregadas pelos que desejam fazer suas orações chegarem ao Céu através da chama e da fumaça (aliás, é um lugar interessantemente silencioso aquele velório), a Sala das Promessas, a torre com o museu, a Via Sacra que, do alto, podemos avistar toda a cidade, o presépio (que nem todos conhecem), e a passarela. Esta, por sua vez, é algo interessante e intrigante: ao atravessá-la, podemos ver muitos fiéis pagando promessas, de joelhos, como forma de agradecer a Deus e a Maria por graças alcançadas.
     Mas, o que é mais bonito em Aparecida é subir a rampa, aquela ao lado da Basílica nova. Ao chegar a seu pé, o silencio já se faz presente. Apenas a oração no coração de cada fiel. Subir aquela rampa tem um significado especial: é ir ao encontro da Mãe, que, mesmo com os braços unidos, nos espera de mãos estendidas. Ao deparar com seu rosto sereno, é como que olhando para nossa própria mãe: os problemas somem, a vida tem um colorido a mais, o coração bate mais forte, os olhos se enchem de alegria e lágrimas...e um sorriso nos lábios é impossível não ter! Não é mágica, não é fantasia! É a Mãe que nos cobre com seu manto azul, nos acalenta em seu colo e diz: “Filho, vai dar tudo certo, pois estou com você!”
    Ao descer a rampa, resta-nos continuar caminhando, mas agora com a sensação de que algo será melhor a partir daquele encontro. Mas será melhor se nós fizermos a nossa parte e não nos esquecermos de que não basta ficar na emoção do momento, temos que fazer igual a Maria: seguir Jesus todos os dias de nossa vida!
     Ao descer a rampa, depois das orações, quem sabe um pastelzinho, uma comprinha, uma lembrancinha?! Afinal, uma ida a Aparecida é cheia de detalhes...e haja história ao final da viagem!
Daí-nos a bênção, ó Mãe Querida, Nossa Senhora Aparecida!

Débora Ireno – PASCOM/Paróquia de São Sebastião 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A Iluminação da Cruz no Alto da Igreja de São Sebastião

Depois do trabalho realizado na torre da Igreja de São Sebastião, chegou à vez de melhorarmos a iluminação da cruz, no alto da torre. É o Cristo, no alto da maior Igreja de Minas Gerais, de braços abertos abençoando os barbacenenses, seus filhos muito amados. Com a reforma na cruz, sua luminosidade tem um alcance maior. Assim, muitos poderão ser guiados por esta luz que vem do alto e preenche todo nosso ser.
Fonte: Lucas Ozanan


Fonte: Pedro Lourenço

Acompanhe também o trabalho de pintura da parte externa e da troca das calhas, já danificadas pelo tempo.
Fonte: Pedro Lourenço
Fonte: Pedro Lourenço 
Fonte: Pedro Lourenço
Fonte: Pedro Lourenço 
Fonte: Pedro Lourenço

Pe. Mauro Lúcio