domingo, 19 de julho de 2015

IR À CASA DE DEUS


arquivo pessoal

“Vamos todos à casa de Deus,
Do Deus que alegra nossa vida...”

Ao subir a rua que me leva de casa até a Matriz São Sebastião, vejo tantos outros trilhando o  mesmo caminho que o meu. Subo devagar observando aqueles por quem passo. Homens e mulheres de alguma idade, a maioria conhecidos desde minha infância. Crianças e jovens que se dirigem à igreja levados por seus pais ou acompanhando outros amigos, da mesma forma que me aconteceu tempos atrás. Todos à casa de Deus!

Fico admirando os fieis. O que levam em seus corações? Em suas almas? O que carregam vida afora? O que entregarão à Deus? 

Cada alma, uma história. A cada passo em direção à igreja, mais se fica próximo de Deus. Ao sacrifício da subida, alia-se a certeza de que, ao final, todos terão lugar na morada do Pai. A alegria é exibida no semblante e nas conversas alheias, nas cores das roupas combinando com o céu ensolarado. Assim caminham aqueles que confiam em Deus: alegres, passos firmes, em comunidade. Sabem que, caminhando juntos, a subida do morro torna-se menos árdua. E que a companhia do vizinho, do irmão, do amigo, faz a vida ser mais bonita. 

E assim chegamos! A casa do pai aguardando a todos com flores e cores, músicas e aleluias. Vivenciar na Terra o que nos aguarda na Eternidade.
“Vamos todos à casa de Deus,
Do Deus que alegra nossa vida.
A Igreja é a imagem do céu.
Nós somos a família reunida.”
(L - Pe. Josmar Braga / M - Robert Jef)

Débora Ireno Dias
Barbacena, 4 de julho de 2015
Por ocasião da Festa de Corpus Christi, 
pensado ao ver os fieis subindo a rua Anita Garibaldi em direção à Matriz São Sebastião


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