Estamos no mês da Bíblia, Carta de Deus dirigida a todos nós,
seus filhos, e que, “à luz da Fé e do Magistério da Igreja”, deve ser
lida, acolhida e colocada em prática por nós, cristãos. Pois a Bíblia é o
grande farol a iluminar os nossos caminhos. É fonte de vida. Celebrá-la é
celebrar a vida. É São Jerônimo quem afirma “que ignorar as Escrituras é
ignorar o próprio Cristo”.
A mesma afirmação vale para os Documentos da Igreja que, fundamentados na “Carta Magna” – a Bíblia –, são editados, tendo como objetivo cada membro do Povo de Deus, para o seu aperfeiçoamento na fé, virtude de fundamental necessidade ao exercício da vida cristã.
Pois bem, é sobre a Carta Encíclica Lumen Fidei, lançada em 29 de junho de 2013, a primeira escrita pelo Papa Francisco, que, como membro da Igreja, faço menção pela forma como é versada essa virtude teologal.
Composta de quatro capítulos, desdobrados em sessenta itens, é um belo tratado sobre a fé. Passando pelos textos bíblicos a partir do Antigo Testamento com o nosso pai na fé, Abraão, desaguando no Novo Testamento na pessoa de Cristo, razão de nossa fé, chegando até nosso modelo maior de fé, Maria, Mãe da Igreja. A Carta do Papa Francisco, neste momento de turbulência, de contra valores pelo qual passa o mundo, é uma referência muito forte para a solução dos problemas que afetam a humanidade. Deixa bem claro que a fé ilumina a razão, formando com ela uma bela parceria, se reforçando mutuamente. Neste movimento mútuo, a luz da fé ilumina todas as nossas relações humanas, tornando possível vivermos harmonicamente como irmãos em Cristo - Luz do mundo -, na paz tão almejada por todos nós (cf. LF 32).
Pois bem, é sobre a Carta Encíclica Lumen Fidei, lançada em 29 de junho de 2013, a primeira escrita pelo Papa Francisco, que, como membro da Igreja, faço menção pela forma como é versada essa virtude teologal.
Composta de quatro capítulos, desdobrados em sessenta itens, é um belo tratado sobre a fé. Passando pelos textos bíblicos a partir do Antigo Testamento com o nosso pai na fé, Abraão, desaguando no Novo Testamento na pessoa de Cristo, razão de nossa fé, chegando até nosso modelo maior de fé, Maria, Mãe da Igreja. A Carta do Papa Francisco, neste momento de turbulência, de contra valores pelo qual passa o mundo, é uma referência muito forte para a solução dos problemas que afetam a humanidade. Deixa bem claro que a fé ilumina a razão, formando com ela uma bela parceria, se reforçando mutuamente. Neste movimento mútuo, a luz da fé ilumina todas as nossas relações humanas, tornando possível vivermos harmonicamente como irmãos em Cristo - Luz do mundo -, na paz tão almejada por todos nós (cf. LF 32).
Vale à pena tomarmos conhecimento de mais este Documento da Igreja. Ignorá-lo seria um ato de insensibilidade, até mesmo de desprezo para com alguém, ou seja, para com o sucessor de Pedro, o Papa, que, ao se dirigir a nós através da Encíclica, o faz, motivado pelo amor, carinho e preocupação pelos seus filhos em Cristo.
Assim com acontece com a Bíblia, abramos nossos corações aos ensinamentos e às mensagens dos Documentos da Igreja, dando-lhes melhor atenção. A paz do mundo passa pela fé em Deus e dos homens entre si, numa relação de mútua confiança.
A Lumen Fiden – Luz da Fé – foi escrita e endereçada a cada um de nós, filhos da Igreja. E nos mostra que a fé está na base de tudo em nossa vida. E que é, na realidade, um farol necessário à iluminação dos nossos caminhos rumo à “Verdadeira Cidade” num “Mundo Novo”, “construída, à luz da fé, sobre relações que tem como alicerce o amor de Deus-Pai para todos os seus filhos”. Que assim seja!
PASCOM - Paróquia São Sebastião
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