Doze de junho. Dia dos namorados.
Buquês de rosas e bombons por todos os lados; lojas com vitrines cheias de
corações, tentando chamar a atenção de algum consumidor apaixonado,
restaurantes e lanchonetes com cardápios variados, afrodisíacos, romantizados;
namorados(as) se descabelando sem saber o que fazer para agradar seu par.
Penso que agradar a pessoa amada,
seja a de hoje, seja a “para sempre”, deve ser uma tarefa de todos os dias e
não apenas nas datas comemorativas do casal. Bilhetinhos, florzinhas,
bombonzinhos e coraçõezinhos devem existir sempre, regados a um vinho ou a um
sorvete na padaria da esquina, e acompanhados de um olhar, um beijo, um carinho
apaixonado. E, quando se ama realmente, um “eu te amo” derrete qualquer gelo!
E o que dizer de uma mesa posta
para o café da manhã ou um jantar à luz de velas (mesmo que seja o já conhecido
macarrão) após um dia cansativo de trabalho, sem data nenhuma a comemorar?
Gestos simples que se eternizam!
O dia doze de junho passou, o dia
treze chegou, as contas a pagar também, acompanhadas da temida rotina, do
estresse e da TPM. É o mundo real! Mas, se houver amor real, sentimento
transformado em comportamento e em movimento, certamente haverá mais pessoas
apaixonadas procurando na simplicidade (ou na excentricidade) o que fazer para
continuar conquistando seu (sua) amado(a).
Débora Ireno Dias
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