Ano a
ano, a 19 de março, comemoramos a Solenidade de São José, Padroeiro da Igreja
Católica Universal, assim proclamado pelo Papa Pio IX, no dia 8 de dezembro de
1870.
São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus, é o advogado dos lares cristãos e modelo para os operários. Assim como Abraão e os patriarcas, José aguardava ansiosamente o cumprimento das promessas de Deus, que realiza suas promessas provando-o na fé.
Com efeito, São José está comprometido com Maria, que fica grávida de um filho que não é dele. Não entende o que se passa. Vacila. Fica confuso e agoniado, mas acolhe a Palavra que lhe ordena tomar Maria como esposa e acolher o Menino que vai nascer. O próprio nascimento de Jesus não pôde ser programado.
O Menino Deus nasce em um estábulo, em meio a animais, à margem da sociedade que negara lugar nas hospedarias para Maria e José. Os que vêm prestar-lhe culto é gente estranha, moradores fora das fronteiras de seu país. Não bastasse isso, Jesus é ameaçado de morte. José é obrigado a deixar a terra natal e fugir para o Egito, numa caminhada perigosa, expostos ele, Maria e o Menino Deus a todas as intempéries de então.
No Egito, luta arduamente para sobreviver numa terra estrangeira, na clandestinidade. Aguarda o momento do regresso, quando a vida de Jesus não mais estiver ameaçada. Todavia, a vida do Messias estará sempre ameaçada durante todos os seus dias, até sua morte, e continua ameaçada ainda hoje, nas pessoas daqueles que lutam pela implantação do Reino na face da terra.
José foi o pai terreno de Jesus e, como tal, teve que providenciar as necessidades da família, tutelar e crescer o seu filho adotivo, sempre pronto a satisfazer os desejos de Deus conhecendo, em parte, alguns do seus desígnios. Ele fez o possível e o impossível para que não faltasse nada à família e como pai, esmerou-se para ensinar as coisas da vida ao seu filho. Deus não o deu um pai qualquer, mas uma alma pura, para que fosse de ajuda a uma cândida esposa e a um Deus encarnado.
Muitas pessoas não consideram aquela que foi a sua incumbência: nunca discutiu as ordens recebidas no sono ou através dos mensageiros de Deus, mas obedecia fielmente, mesmo que isso o levasse a abandonar tudo aquilo que tinha realizado naquele momento: as amizades, os bens e a segurança social para enfrentar o desconhecido. São José acreditou e foi fiel, se entregou totalmente ao projeto de Deus.
Algo sintetiza São José: FÉ INABALÁVEL. A sua fé era tanta que não teve dúvidas ou incertezas, foi aonde Deus o enviava com o seu fardel, com os seus tesouros constituídos de uma santa mãe e da um pequenino antes e da um rapaz depois. Como pai, não se opôs, mas aceitou a divina vontade e, com ânimo ardente, abençoou seu filho, a fim de que anunciasse com a palavra e no mundo acontecessem os desígnios do Pai.
São José foi um exemplo de homem trabalhador, constituindo-se um operário exemplar, um exemplo a seguir. Conduziu a família a um porto seguro e soube guiá-la aos lidos e portos reparados, mesmo que fora as águas fossem turbulentas. Soube ser um digno companheiro para a sua esposa e se amaram com sentimentos tão puros que encantavam os anjos dos céus.
Ao celebrarmos São José, queremos rezar com ele, peçamos a sua fé, a sua confiança, para sempre fazermos a vontade do Pai:
A Vós, São José, recorremos em nossa tribulação e, (depois de Ter implorado o auxílio de vossa Santíssima Esposa) cheios de confiança, solicitamos também o vosso patrocínio. Por esse laço sagrado de caridade que nos uniu à Virgem Imaculada, Mãe de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente vos suplicamos que lanceis um olhar benigno para a herança que Jesus Cristo conquistou com o seu sangue e nos socorrais, em nossas necessidades, com o vosso auxílio e poder. Protegei, ó Guarda providente da Divina Família, a raça eleita de Jesus Cristo. Afastai, para longe de nós, ó Pai amantíssimo, a peste do erro e do vício. Assisti-nos do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas e, assim como outrora salvastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, assim também defendei agora a Santa Igreja de Deus contra as ciladas de seus inimigos e contra toda a adversidade. Amparai a cada um de nós com o vosso constante patrocínio, a fim de que, a vosso exemplo e sustentados com o vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, piedosamente morrer e alcançar, no céu, a eterna bem-aventurança. Amém! - Glorioso São José, rogai por nós.
São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus, é o advogado dos lares cristãos e modelo para os operários. Assim como Abraão e os patriarcas, José aguardava ansiosamente o cumprimento das promessas de Deus, que realiza suas promessas provando-o na fé.
Com efeito, São José está comprometido com Maria, que fica grávida de um filho que não é dele. Não entende o que se passa. Vacila. Fica confuso e agoniado, mas acolhe a Palavra que lhe ordena tomar Maria como esposa e acolher o Menino que vai nascer. O próprio nascimento de Jesus não pôde ser programado.
O Menino Deus nasce em um estábulo, em meio a animais, à margem da sociedade que negara lugar nas hospedarias para Maria e José. Os que vêm prestar-lhe culto é gente estranha, moradores fora das fronteiras de seu país. Não bastasse isso, Jesus é ameaçado de morte. José é obrigado a deixar a terra natal e fugir para o Egito, numa caminhada perigosa, expostos ele, Maria e o Menino Deus a todas as intempéries de então.
No Egito, luta arduamente para sobreviver numa terra estrangeira, na clandestinidade. Aguarda o momento do regresso, quando a vida de Jesus não mais estiver ameaçada. Todavia, a vida do Messias estará sempre ameaçada durante todos os seus dias, até sua morte, e continua ameaçada ainda hoje, nas pessoas daqueles que lutam pela implantação do Reino na face da terra.
José foi o pai terreno de Jesus e, como tal, teve que providenciar as necessidades da família, tutelar e crescer o seu filho adotivo, sempre pronto a satisfazer os desejos de Deus conhecendo, em parte, alguns do seus desígnios. Ele fez o possível e o impossível para que não faltasse nada à família e como pai, esmerou-se para ensinar as coisas da vida ao seu filho. Deus não o deu um pai qualquer, mas uma alma pura, para que fosse de ajuda a uma cândida esposa e a um Deus encarnado.
Muitas pessoas não consideram aquela que foi a sua incumbência: nunca discutiu as ordens recebidas no sono ou através dos mensageiros de Deus, mas obedecia fielmente, mesmo que isso o levasse a abandonar tudo aquilo que tinha realizado naquele momento: as amizades, os bens e a segurança social para enfrentar o desconhecido. São José acreditou e foi fiel, se entregou totalmente ao projeto de Deus.
Algo sintetiza São José: FÉ INABALÁVEL. A sua fé era tanta que não teve dúvidas ou incertezas, foi aonde Deus o enviava com o seu fardel, com os seus tesouros constituídos de uma santa mãe e da um pequenino antes e da um rapaz depois. Como pai, não se opôs, mas aceitou a divina vontade e, com ânimo ardente, abençoou seu filho, a fim de que anunciasse com a palavra e no mundo acontecessem os desígnios do Pai.
São José foi um exemplo de homem trabalhador, constituindo-se um operário exemplar, um exemplo a seguir. Conduziu a família a um porto seguro e soube guiá-la aos lidos e portos reparados, mesmo que fora as águas fossem turbulentas. Soube ser um digno companheiro para a sua esposa e se amaram com sentimentos tão puros que encantavam os anjos dos céus.
Ao celebrarmos São José, queremos rezar com ele, peçamos a sua fé, a sua confiança, para sempre fazermos a vontade do Pai:
A Vós, São José, recorremos em nossa tribulação e, (depois de Ter implorado o auxílio de vossa Santíssima Esposa) cheios de confiança, solicitamos também o vosso patrocínio. Por esse laço sagrado de caridade que nos uniu à Virgem Imaculada, Mãe de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente vos suplicamos que lanceis um olhar benigno para a herança que Jesus Cristo conquistou com o seu sangue e nos socorrais, em nossas necessidades, com o vosso auxílio e poder. Protegei, ó Guarda providente da Divina Família, a raça eleita de Jesus Cristo. Afastai, para longe de nós, ó Pai amantíssimo, a peste do erro e do vício. Assisti-nos do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas e, assim como outrora salvastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, assim também defendei agora a Santa Igreja de Deus contra as ciladas de seus inimigos e contra toda a adversidade. Amparai a cada um de nós com o vosso constante patrocínio, a fim de que, a vosso exemplo e sustentados com o vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, piedosamente morrer e alcançar, no céu, a eterna bem-aventurança. Amém! - Glorioso São José, rogai por nós.
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