Débora Ireno Dias
Acordei antes do horário
previsto. Levantei-me, andei descalça pela casa, sentindo o piso frio sob meus
pés e um vento gelado entrando pela fresta da janela. Ar fresco de um dia que
se anunciava.
Fui até a janela e vi um céu azul
petróleo com nuances de raios alaranjados. Alguns pontos de luz ainda estavam
por ali. Dentre eles, um me chamou a atenção.
Era uma bola prateada, ou melhor,
era apenas prateada, sem forma, mas com um brilho indescritível. Era um
planeta? Não sei. Pensei numa estrela, mas não em qualquer estrela. Pensei na
maior e mais bela: Maria!
Ai fitar aquela luz pela janela
do meu quarto, senti-me observada por Maria. Era como se ela me olhasse e
piscasse para mim: “filha, dorme, porque vai ficar tudo bem”. Obedeci. E
sorrindo, adormeci agradecida por mais aquele sinal...
"E vem, cantando entre nós,
Maria de Deus, senhora da paz
E vem, orando por nós,
A mãe de Jesus."
Maria de Deus, senhora da paz
E vem, orando por nós,
A mãe de Jesus."
(música: “Maria Mãe de Deus, Senhora da Paz”)
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