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Brasília (RV)
– Celebra-se nesta quarta-feira, 30 de julho, Dia Mundial de
Enfrentamento do Tráfico de Pessoas, convocado pela primeira vez pela
Organização das Nações Unidas (ONU).
Por ocasião desta data, realiza-se no Brasil a Semana Nacional de Mobilização pelo Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, com ações de visibilidade para o alerta contra o crime.
Apontado pelo Escritório da ONU sobre Drogas e Crime (UNODC) como uma das atividades criminosas mais lucrativas do mundo, o tráfico de pessoas atinge cerca de 2,5 milhões de vítimas. Há algum tempo, a CNBB também se preocupa com o assunto, que este ano, inclusive, foi tema da Campanha da Fraternidade. O Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, Dom Guilherme Werlang, Bispo de Ipameri (GO), acredita que a ação da ONU é uma oportunidade para a continuação do debate levantado pela Campanha da Fraternidade.
“A ONU vem ao encontro do que a CNBB vem discutindo ao longo de muitos anos e que teve seu ponto mais alto na última Campanha da Fraternidade. Esperamos que as dioceses levem adiante outras iniciativas para combater esse crime”, disse ele, que pede que as pastorais continuem o trabalho de conscientização da população, para que não embarquem nas promessas fáceis que podem ser armadilhas para o tráfico de pessoas, de órgãos ou trabalho escravo.
A mobilização ocorre simultaneamente com a campanha Coração Azul, iniciativa do UNODC e do Ministério da Justiça.
No Rio de Janeiro, o Cristo Redentor foi iluminado de azul na noite de segunda-feira. Após um ato celebrado pelo Arcebispo da cidade, Card. Orani Tempesta, o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o representante do UNODC no Brasil, Rafael Franzini, apresentaram um novo relatório com dados inéditos sobre o crime no país.
Por ocasião desta data, realiza-se no Brasil a Semana Nacional de Mobilização pelo Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, com ações de visibilidade para o alerta contra o crime.
Apontado pelo Escritório da ONU sobre Drogas e Crime (UNODC) como uma das atividades criminosas mais lucrativas do mundo, o tráfico de pessoas atinge cerca de 2,5 milhões de vítimas. Há algum tempo, a CNBB também se preocupa com o assunto, que este ano, inclusive, foi tema da Campanha da Fraternidade. O Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, Dom Guilherme Werlang, Bispo de Ipameri (GO), acredita que a ação da ONU é uma oportunidade para a continuação do debate levantado pela Campanha da Fraternidade.
“A ONU vem ao encontro do que a CNBB vem discutindo ao longo de muitos anos e que teve seu ponto mais alto na última Campanha da Fraternidade. Esperamos que as dioceses levem adiante outras iniciativas para combater esse crime”, disse ele, que pede que as pastorais continuem o trabalho de conscientização da população, para que não embarquem nas promessas fáceis que podem ser armadilhas para o tráfico de pessoas, de órgãos ou trabalho escravo.
A mobilização ocorre simultaneamente com a campanha Coração Azul, iniciativa do UNODC e do Ministério da Justiça.
No Rio de Janeiro, o Cristo Redentor foi iluminado de azul na noite de segunda-feira. Após um ato celebrado pelo Arcebispo da cidade, Card. Orani Tempesta, o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o representante do UNODC no Brasil, Rafael Franzini, apresentaram um novo relatório com dados inéditos sobre o crime no país.
Para demonstrar apoio às vítimas e promover a conscientização sobre o crime no 1º Dia Mundial contra o Tráfico de Pessoas, a campanha está convocando pessoas do mundo inteiro a postar uma foto nas redes sociais fazendo um coração com as mãos e a usar as hashtags #igivehope e #coraçãoazul.
(BF)
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