Crédito - CTV/Youtube |
Cidade do Vaticano (RV) – Após a oração mariana do Angelus,
o Papa Francisco – recordando que as crianças são as maiores vítimas
das guerras - lançou um veemente apelo pelo fim dos conflitos: Parem! O
Pontífice reiterou o pedido para se rezar pela paz e que as negociações e
o diálogo tenham precedência sobre o conflito.
O Santo Padre iniciou sua mensagem recordando que nesta segunda-feira, 28, - dia de luto - recorre o centenário do início da Primeira Guerra Mundial, um conflito definido por Bento XVI como “tragédia inútil”, pelas milhares de vítimas e grande destruição que provocou. E desejou que se aprenda com a história para não se repetir os erros do passado.
O Santo Padre iniciou sua mensagem recordando que nesta segunda-feira, 28, - dia de luto - recorre o centenário do início da Primeira Guerra Mundial, um conflito definido por Bento XVI como “tragédia inútil”, pelas milhares de vítimas e grande destruição que provocou. E desejou que se aprenda com a história para não se repetir os erros do passado.
reprodução Internet |
O Oriente Médio, o Iraque e a Ucrânia, foram as três “zonas de crise” que receberam a atenção do Pontífice, mais uma vez, neste domingo, que reiterou o pedido de orações e a precedência do diálogo e da negociação sobre os conflitos:
“Em particular, o meu pensamento se dirige a três zonas de crise: a médio oriental, a iraquiana e a ucraniana. Vos peço para que continuem a se unir à minha oração para que o Senhor conceda às populações e às autoridades daquelas áreas a sabedoria e a força necessária para levar em frente, com determinação, o caminho da paz, enfrentando cada disputa com a firmeza do diálogo e da negociação e com a força da reconciliação. Que no centro de cada decisão não sejam colocados os interesses particulares, mas o bem comum e o respeito por cada pessoa”.
Ao recordar que tudo se perde com a guerra e nada se perde com a paz, Francisco voltou seu olhar para as crianças, as maiores vítimas inocentes dos conflitos, e faz um apelo veemente para que cessem os conflitos:
“Nunca a guerra. Penso sobretudo nas crianças, das quais se tira a esperança de uma vida digna, de um futuro: crianças mortas, crianças feridas, crianças mutiladas, crianças órfãs, crianças que têm como brinquedos resíduos bélicos, crianças que não sabem sorrir. Parem, por favor! Vos peço de todo o coração. É hora de parar! Parem, por favor!”. (JE)
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